Setúbal acima da média nacional com as rendas das casas mais altas

Setúbal acima da média nacional com as rendas das casas mais altas

Setúbal acima da média nacional com as rendas das casas mais altas

Plataforma analisa ainda que, em todo o País, os preços subiram 4,7%, o que significa que o distrito de Setúbal tem uma subida duas vezes mais alta

Setúbal ficou em 5.º lugar no ranking das capitais de distrito onde, em Dezembro de 2024, era mais caro arrendar uma casa. Segundo os dados da plataforma idealista, e face a esse mês, alugar casa no nosso distrito é mais caro em 8,3%.

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À frente encontram-se apenas os distritos de Faro (13,9%), Santarém (13,6%), Braga (13,3%) e Viana do Castelo (12,6%) e, logo atrás, Coimbra (7,2%), Funchal (5,2%), Castelo Branco (5%), Viseu (4,9%), Porto (4,7%) e Lisboa (4,1%). Os únicos distritos onde o valor desceu foram em Aveiro (-1,6%) e Leiria (-1,4%).

A plataforma analisa ainda que, em todo o País, os preços subiram 4,7%, o que significa que o distrito de Setúbal tem uma subida duas vezes mais alta.

No que diz respeito a dados gerais, e numa comparação total do ano que agora terminou, os valores do arrendamento em Setúbal subiram em 7,2%, sendo que o distrito se encontra a meio da tabela que comporta a descida e subida de preços – nesta que é uma contagem que também abrange as ilhas dos Açores e da Madeira. 

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Tendo em conta os números apresentados pela mesma plataforma arrendar casa em Setúbal custa agora 12,6 euros/m2 mas Lisboa continua a ser o distrito mais caro com 21,8 euros/m2. Logo em seguida apresentam-se Porto (17,7 euros/m2) e Funchal (15,3 euros/m2), nas segunda e terceira posição e, atrás do nosso distrito, estão Évora (11,6 euros/m2), Coimbra (11,4 euros/m2), Aveiro (11,2 euros/m2), Braga (9,8 euros/m2), Viana do Castelo (8,5 euros/m2) e Santarém (8,4 euros/m2). As “cidades mais económicas” são Castelo Branco (7 euros/m2), Viseu (7,3 euros/m2) e Leiria (8 euros/m2).

Se o mapa se dividir por regiões vê-se que a Área Metropolitana de Lisboa é a quarta com maiores subidas de preços, em percentagem de 5%.

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