26 Junho 2024, Quarta-feira

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Seixal World Music regressa este fim-de-semana ao Parque Urbano José Afonso

Seixal World Music regressa este fim-de-semana ao Parque Urbano José Afonso

Seixal World Music regressa este fim-de-semana ao Parque Urbano José Afonso

Festival arranca hoje com concerto do grupo iraniano Shanbehzadeh Ensemble. Evento promete ainda outros tipos de animação, como exposições e gastronomia

 

O festival “Seixal World Music” está de regresso este fim-de-semana ao Parque Urbano José Afonso, em Miratejo, Corroios.

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Na edição deste ano do festival, cuja entrada é livre, vão estar músicos do Irão, Guiné-Bissau, Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, num espaço que conta com outros tipos de animação, nomeadamente exposições e gastronomia, entre outros.

No primeiro dia do evento, ou seja, hoje, pelas 20 horas, sobe a palco o grupo iraniano Shanbehzadeh Ensemble, que conta com mais de 30 anos de actividade, a qual se destaca pela abordagem única das danças e músicas tradicionais originárias do Golfo Pérsico, já apresentado na Europa e América.

Duas horas mais tarde, pelas 22 horas, é a vez da cantora da Guiné-Bissau, Karyna Gomes, 47 anos, actuar, tratando-se de um nome de relevo no universo da ‘world music’, juntando no seu universo musical influências diversas, fruto de uma vivência pessoal e musical que a levou a diversos locais europeus, africanos e americanos. A viver em Portugal desde 2011, Karyna tem em “N´na” o seu mais recente disco.

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Já amanhã, dia 10, os portugueses Criatura sobem a palco pelas 20 horas. Criatura é, segundo os próprios, “um ecléctico bando de músicos, artistas e gente que se dedica a revisitar a memória”.

Com dois discos editados – Aurora, em 2016, e Bem Bonda, em 2021 –, a banda assume uma forte identidade cultural. A terminar a noite, pelas 22 horas, é a vez da cabo-verdiana Elida Almeida, uma das maiores vozes da música do seu país na actualidade, cantar.

Aos 30 anos de idade, Elida é uma estrela em ascensão, com quatro álbuns no activo, entre os quais o muito aclamado “Di Lonji”, no qual se conjuga a tradição do seu país, com os sons latinos e uma passagem pelo mundo dos blues. Provavelmente o “grande concerto” deste evento.

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O último dia do festival, domingo, apresenta um único concerto: Africa Negra. O som de São Tomé e Príncipe surgirá em palco pelas 21 horas, para um desfile de temas e de sucessos de mais de 40 anos de história.

Opinião Musical

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