Desenhos animados da “Dá a Mão à Floresta” pretendem alertar as crianças para temas relacionados com o meio ambiente
As personagens do projecto “Dá a Mão à Floresta”, iniciativa da The Navigator Company que ensina às crianças temas relacionados com o meio ambiente e a floresta, vão começar a marcar presença na casa dos mais novos através da SIC K, com transmissão a partir de 1 de Junho.
Em comunicado, a empresa explica que os desenhos animados, até aqui disponibilizados apenas em formato digital no website do projecto, vão ser repartidos por “12 episódios, cada um com a duração aproximadamente de três minutos”.
Através do “canal de televisão pensado para o público infanto-juvenil entre os 7 e os 14 anos”, as crianças vão puder aprender mais sobre “a importância que as abelhas têm na biodiversidade, a prevenção e protecção da floresta, as utilidades do eucalipto e a importância das plantas no equilíbrio dos ecossistemas”.
Também “a importância do papel para as profissões da floresta e a importância da floresta nas exportações portuguesas” serão tópicos a abordar. “Além destes, outros dois temas pertinentes remetem para a importância da floresta na economia de um país e para o impacto que o lixo humano deixado na floresta tem para a natureza”.
No elenco mantém-se as figuras “já conhecidas deste projecto: a Nádia, o Vasco, o bombeiro Bruno, o guarda florestal Gustavo, a professora Patrícia, a apicultora Alice, a cientista Cíntia, a abelha Maria, o jornalista Joca e o agricultor Agostinho”.
As personagens “foram pensadas e desenhadas pela agência Mustard – Fearless Creativity”, enquanto que “a produção e a escrita do guião dos desenhos animados ficaram a cargo da Rebel Act”.
O projecto “Dá a Mão à Floresta”, “lançado pela primeira vez no Ano Internacional da Floresta, que se celebrou em 2011”, “tem vindo a crescer de ano para ano, contribuindo para a educação ambiental de cada vez mais crianças e colocando-as em contacto com o mundo da floresta”.
A empresa tem, com esta iniciativa, como “grande objectivo aproximar-se do público infanto-juvenil das regiões onde está inserida, bem como de toda a comunidade urbana através de acções lúdico-pedagógicas”, levadas “a cabo em estreita ligação com a comunidade escolar”.
