O primeiro ferryboat eléctrico totalmente português vai ser construído no Seixal

O primeiro ferryboat eléctrico totalmente português vai ser construído no Seixal

O primeiro ferryboat eléctrico totalmente português vai ser construído no Seixal

Embarcação será a primeira deste tipo no País e funcionará em Aveiro

 

O primeiro ferryboat eléctrico 100% português vai ser construído no Seixal. A apresentação pública deste novo projecto ocorreu ontem em terras seixalenses, mais concretamente nos estaleiros da Navaltagus.

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Este ferryboat totalmente eléctrico, além de representar um marco na construção deste tipo de embarcações, é desenvolvido totalmente em Portugal, apenas por marcas nacionais e para servir uma região portuguesa, neste caso a de Aveiro.

Com zero emissões de CO2, o barco vai acabar com as cerca de 300 toneladas de CO2 que são libertadas pelo modelo que está agora em funcionamento naquele distrito do norte do País, reduzindo ainda em 30% o consumo energético.

Tem ainda baixos níveis de ruído e, segundo o Grupo ETE, responsável pelo projecto, e a autarquia aveirense, “aos baixos níveis de ruído e ao conforto para os passageiros introduzidos por esta embarcação alia-se ainda a capacidade reforçada para o transporte de viaturas (mais 30%) e de passageiros (mais 90%)”, lê-se num comunicado.

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O ferryboat que vai, em Aveiro, assegurar a travessia entre São Jacinto e o forte da Barra, é ainda “o primeiro ferryboat eléctrico a operar em Portugal e dos primeiros em toda a Europa, com excepção feita aos países nórdicos onde esta tipologia de transporte já é utilizada, constituindo-se também como um elemento relevante de marketing territorial, em especial dos valores ambientais do Município de Aveiro, de São Jacinto e da Ria de Aveiro”, referem.

O início da construção deste barco estava previsto para o começo do 3.º trimestre de 2021, tendo sido o novo ferryboat adjudicado ao agrupamento de empresas Navaltagus e Navalrocha (Grupo ETE), existindo um prazo de 18 meses para a concepção e concretização efectiva do projecto.

O projecto é cofinanciado pelo POSEUR, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo de Coesão. O investimento total é de mais de 7,3 milhões de euros, com o apoio do Fundo de Coesão a ser de aproximadamente 2,1 milhões de euros.

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