Jovem modelo vai participar em concurso internacional, com ambição de conquistar o Miss Grand International
Nascida nas Caldas da Rainha, mas criada na Península de Setúbal, Inês Perestrello vai partir em Outubro para a Tailândia, onde vai participar no Grand Slam. Nesta prova internacional, a modelo parte em busca de conquistar o prémio de Miss Grand International.
Após uma eleição a nível nacional, Inês foi escolhida para estar entre onze participantes, sendo que após um estágio no passado mês de Julho, duas modelos portuguesas foram eleitas para os concursos internacionais do Grand Slam, sendo Inês uma delas.
Esta não é a sua primeira participação em concursos internacionais, uma vez que em 2022 foi eleita como Princesa Internacional do Café, numa prova que se realizou na Colômbia. Ainda assim, este é o maior concurso em que a modelo já participou, uma vez que nesta prova estão incluídas as categorias de Miss Universo e Miss Mundo.
Ao saber que iria representar Portugal, a modelo de 29 anos confessa que “não quis acreditar”, explicando que durante o estágio e durante a sua preparação para o estágio teve várias fases em que acreditava que podia ganhar. “Quando chamaram o meu nome simplesmente me converti em lágrimas”, conta.
Em entrevista a O SETUBALENSE, garante que está preparada para subir a palco e brilhar. “Já ando a preparar há muito tempo, a trabalhar em parcerias há muito tempo, quero ter um solo bem firme para este concurso”, reforça. A modelo explica que a sua preparação para este evento vai depender um pouco daquilo que “tem para melhorar” ou naquilo que se “quer focar”, acrescentando que “de um modo geral”, existe uma preparação física, cuidados com a pele e cabelo, e realça que existe a necessidade de existir uma “estratégia para aplicar” durante o concurso. Revela também que já teve oportunidade de conhecer algumas adversárias, pessoas essas que “adorou”.
Sobre o percurso que quer fazer profissionalmente, esclarece que actualmente é hospedeira de bordo, tendo inclusive aberto recentemente um negócio próprio. Acrescenta também que é bailarina, sendo também professora de ballet e artista do plano nacional das artes, acrescentando que nesta área o seu foco está em crianças com problemas fisicos e cognitivos. Ainda assim, reforça que as Misses é “sem dúvida” algo que quer dar continuidade como carreira “de uma forma ou de outra”.
Analisando os seus objectivos de vida, sublinha que tem vários, uns onde já começou a “trabalhar e investir” e outros onde “o tempo tem de fazer o seu trabalho”, revelando que umas delas vai ser “inaugurada” muito em breve. “Esta tem muito significado para mim e é uma causa que defendo com unhas e dentes, a saúde mental”.
Quanto ao futuro no mundo das misses, conta que “adorava” participar em mais concursos de beleza. “É uma experiência única e cada um tem o seu encanto”, remata.
