22 Julho 2024, Segunda-feira

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Estratégias de modernização urbanística em vigor no concelho sadino analisadas em seminário

Estratégias de modernização urbanística em vigor no concelho sadino analisadas em seminário

Estratégias de modernização urbanística em vigor no concelho sadino analisadas em seminário

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Intervenientes destacaram a revisão ao Plano Director Municipal e a regeneração prevista para a frente ribeirinha

 

Da recente revisão ao Plano Director Municipal à regeneração urbana planeada para a frente ribeirinha de Setúbal, passando pela reabilitação do centro histórico da cidade, várias foram as estratégias de modernização urbanística em vigor no concelho sadino analisadas no decorrer do dia de ontem.

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A partir do Fórum Municipal Luísa Todi, Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal, deu início ao seminário “Setúbal: A Cidade e o Urbanismo. Do Presente ao Futuro”.

O município, explicou a autarca, tem estado focado “na regeneração urbana dos centros históricos de Setúbal e Azeitão, na renovação de áreas urbanisticamente desqualificadas, na atracção de investimento económico e na qualificação urbana e ambiental”.

É no Plano Director Municipal, “principal instrumento de gestão urbanística do território municipal”, que estas questões se encontram retratadas.

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Revisto recentemente, o processo, “complexo e exigente”, decorreu assente numa “metodologia inovadora e diferenciadora”, que definiu um “modelo territorial de base ecológica”, começou por esclarecer Vasco Raminhas da Silva.

Sob a moderação de Francisco Alves Rito, director de O SETUBALENSE, o chefe da Divisão de Planeamento Urbanístico da autarquia clarificou que “o programa de execução e o plano de financiamento” do referido instrumento “prevêem uma carteira de investimentos de mais de 568 milhões de euros, através da execução, num prazo de dez anos, de 265 projectos”.

Em seguida, foi tempo de avaliar a regeneração prevista para a frente ribeirinha de Setúbal.

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Para o espaço público, que se tornou “desqualificado após a decadência das indústrias” existentes outrora na zona, “a autarquia desenvolveu vários estudos, sempre em colaboração com os proprietários”, garantiu Rita Carvalho, directora do Departamento de Urbanismo.

O encontro prosseguiu com a intervenção de José Miguel Madeira, chefe da Divisão de Mobilidade e Transportes, que abordou o processo de implementação do Plano de Mobilidade Sustentável e Transportes.

Rita Barreiro, chefe do Gabinete das Áreas de Reabilitação Urbana, falou, por sua vez, sobre “O Centro Histórico de Setúbal – Da reabilitação à regeneração urbana”, enquanto que José Luís Zêzere, do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, subiu a palco para apresentar “Riscos e Planeamento Municipal: Conhecer, Prevenir e Valorizar o Território”.

A parte da tarde, cujo painel foi moderado por Raúl Tavares, director do jornal Sem Mais, ficou marcada pela apresentação de “A Transformação de uma bacia de retenção num parque urbano” e de “SUOPG 20.23, um desígnio para o futuro de Setúbal”, terminando com uma explicação sobre “A implementação do SIG no município de Setúbal – Evolução, desafios e ambições”.

A garantir a sessão de encerramento do evento esteve Manuel Pisco Lopes, vice-presidente da autarquia.

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