Centro de Experimentação Artística recebe no dia 6 oficina “DEcoding”

Centro de Experimentação Artística recebe no dia 6 oficina “DEcoding”

Centro de Experimentação Artística recebe no dia 6 oficina “DEcoding”

Iniciativa com Yola Pinto e Simão Costa decorre no Vale da Amoreira

 

O Centro de Experimentação Artística (CEA), no Vale da Amoreira, recebe a 6 de Novembro, entre as 16 e as 18h00, a oficina “”, com Yola Pinto e Simão Costa, numa acção dirigida ao público em geral, estando as inscrições abertas até ao próximo dia 4. A partir dos materiais de pesquisa em curso para a criação do espectáculo Encode, a dupla partilha nesta iniciativa os conceitos base e metodologias de trabalho, que estiveram na origem desde processo.

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Na oficina é também possível a experimentação interactiva de alguns dispositivos sonoros inéditos e que, até 5 de Novembro, estarão em desenvolvimento numa residência artística no CEA. “DEcoding” propõe ser “um momento de reflexão sobre novas abordagens aos conceitos de ecologia/ecossistema, segundo uma descodificação conjunta que é simultaneamente teórica e práctica”.

O espectáculo, adianta a autarquia, é em simultâneo “uma instalação sonora, como se de uma sala de exposição se tratasse, projectando uma comparação com o mundo na perspectiva de uma nova e urgente noção de ecologia e cujo efeito colateral mais imediato”, assenta no “surgimento de uma abordagem cénica, na qual todos estão em cena e em rede”.

ENcode reúne por isso artistas e instituições de arte, nas áreas da música, artes performativas, artes visuais e ciência, que reflectem “uma abordagem transversal de pesquisa”.

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Com percursos artísticos estabelecidos e reconhecidos nas áreas das música e dança, Simão Costa e Yola Pinto, têm vindo a trabalhar em parceria desde 2011, em espectáculos, instalações e em diversos projectos, nomeadamente, num concerto dança para surdos e outras audições, no período entre 2017 e o ano passado.

Um trabalho que tem vindo a estruturar-se “através da pesquisa intensiva em torno dos processos físicos do som, da natureza multifacetada dos mecanismos de escuta e do papel que o movimento assume na descodificação desta última”, seja a partir de um corpo que dança ou de dispositivos criados especificamente para cada criação da dupla.

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