29 Junho 2024, Sábado

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Candidato do Chega reuniu com Bombeiros Voluntários da Moita

Candidato do Chega reuniu com Bombeiros Voluntários da Moita

Candidato do Chega reuniu com Bombeiros Voluntários da Moita

Partido garante que “apoia e apoiará sempre” a corporação

 

Ivo Pedaço, candidato do Chega à presidência da Câmara da Moita, reuniu-se recentemente com o presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários da Moita, Carlos Santos, num encontro onde participaram ainda o candidato à Assembleia Municipal, Rui Proença e Bruno Mendes, candidato deste partido a primeiro-secretário daquele órgão autárquico.

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No encontro, que teve lugar no quartel da corporação, participou ainda o comandante daqueles Bombeiros, Sérgio Moura. “Foi uma honra para todos nós sermos recebidos”, afirmou o candidato. “Encontrámos uma equipa que, apesar das dificuldades financeiras, humanas e falta de novos equipamentos, faz de tudo para que o socorro chegue a toda a população”, referiu Ivo Pedaço.

O Chega da Moita realçou, através das redes sociais, que “apoia e apoiará sempre aqueles que são os primeiros a chegar quando a situação assim o exige” e espera que no futuro consiga “combater” todas as dificuldades existentes.

Maus tratos a animais

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Recorde-se que no final do passado mês de Junho, a coordenação concelhia do Chega endereçou também um e-mail ao presidente do município, Rui Garcia, onde demonstrava a sua “indignação sobre todos os acontecimentos de maus tratos a animais” sucedidos no território, onde alertaram o autarca moitense para o facto de os donos dos animais não respeitarem ninguém no concelho e, nem mesmo, a “lei imposta no país”.

Outro problema apontado pelo partido prende-se com “a ocupação ilegal de casas e terrenos”, situação que consideram estar “a acontecer cada vez mais [..] no concelho”.

“Ruas e bairros que eram privilegiados pelos sossego, segurança e boa vizinhança, tornaram-se autênticos martírios para os seus moradores”, refere o partido na mensagem enviada ao presidente da edilidade.

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O Chega da Moita defende que “é de todo intolerável esta situação” e que “a autarquia e as autoridades locais permitam que tal aconteça”.

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