Autarcas da Arrábida reúnem-se com Hospital de Setúbal esta quinta-feira

Autarcas da Arrábida reúnem-se com Hospital de Setúbal esta quinta-feira

Autarcas da Arrábida reúnem-se com Hospital de Setúbal esta quinta-feira

O hospital regista grande afluência desde sábado

Falta de médicos obstetras em número suficiente para garantirem o serviço de urgência de obstetrícia deverá ser um dos temas da reunião

Os presidentes das câmaras municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra reúnem-se esta quinta-feira com a administração do Centro Hospitalar de Setúbal, para debaterem o constante encerramento das urgências de obstetrícia, anunciou a autarquia sadina.

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Segundo uma nota de Imprensa da Câmara de Setúbal, o encontro dos presidentes dos três municípios da zona da Arrábida, André Martins (Setúbal), Álvaro Amaro (Palmela) e Francisco Jesus (Sesimbra) com o conselho de administração da Unidade Local de Saúde da Arrábida (ULSA), presidido por Luís Pombo, vai ter lugar a partir das 15 horas no Hospital de São Bernardo, principal unidade de saúde do Centro Hospitalar de Setúbal (CHS).

Os três autarcas têm estado envolvidos em diversas iniciativas em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), particularmente no que respeita ao bom funcionamento dos serviços de urgência de pediatria e, principalmente, de obstetrícia, do Hospital de São Bernardo nos últimos anos.

A falta de médicos obstetras em número suficiente para garantirem o serviço de urgência de obstetrícia no Hospital de São Bernardo é um dos principais problemas com que se depara o Hospital de São Bernardo, situação agravada pela falta de médicos da mesma especialidade nos hospitais do Barreiro de Almada (García de Orta).

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A par da situação dramática para as grávidas, devido à falta de médicos obstetras no Hospital de São Bernardo, também os utentes dos centros de Saúde da ULSA se deparam com a escassez de médicos de família, como acontece, designadamente, no posto de saúde da Praça da República, em Setúbal.

Há cerca de dois anos, aquele posto de saúde tinha normalmente oito médicos, mas, nos últimos meses, tem tido apenas um ou dois médicos ao serviço, o que significa que houve um aumento significativo do número de utentes sem médicos de família. Os presidentes das Câmaras de Setúbal, Palmela e Sesimbra prestam declarações à comunicação social apôs a reunião com a administração do Centro Hospitalar de Setúbal.

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