4 Julho 2024, Quinta-feira

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Almada vai reforçar articulação entre entidades para criar sinergias pela igualdade

Almada vai reforçar articulação entre entidades para criar sinergias pela igualdade

Almada vai reforçar articulação entre entidades para criar sinergias pela igualdade

Novo modelo do protocolo com Comissão de Igualdade de Género vai ser apresentado na próxima reunião de câmara

A Câmara de Almada pretende reforçar o protocolo celebrado no âmbito da Comissão de Igualdade de Género. O actual acordo termina no final de 2023, pelo que o texto do futuro modelo deverá ser apresentado na próxima reunião de câmara. “O objectivo é criar no território as sinergias necessárias para celebrações e também dias comemorativos”, refere a vereadora Teodolinda Silveira, que preside à equipa da Igualdade na Vida Local.

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Uma equipa que foi criada precisamente para dar corpo ao protocolo em curso, e que engloba representantes internos e externos à estrutura municipal, a qual tem um papel “bastante activo na propositura do Plano para a Igualdade e Não Discriminação”, comenta a vereadora.

Entre as entidades externas que integram esta equipa estão a União de Mulheres Alternativa e Resposta, professores, a Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género, e o Movimento Democrático das Mulheres.

Neste momento o plano “está em fase de análise” e, seguidamente, vai a reunião pública do executivo municipal e à decisão da Assembleia Municipal de Almada. Durante este processo “serão propostas iniciativas e acções no terreno para que o município possa coordenar e articular todas elas”, sublinha Teodolinda Silveira.

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Trata-se de iniciativas a serem “tomadas por associações da sociedade civil, que podem ser potenciadas umas com as outras”, e é neste quadro que “a intervenção do município poderá ajudar”, acrescenta a eleita que sublinha serem de “grande importância os alertas para a mudança da sociedade actual em que as mulheres são vítimas de discriminação e agressão”.

Um outro factor importante a potenciar a intervenção da Câmara Municipal nesta área passa pela relação que tem com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, o que lhe permite monitorizar dados. “É também uma maneira de intervirmos de forma prática e positiva naquilo que são as chagas da nossa sociedade”, comenta Teodolinda Silveira.

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