9 Maio 2024, Quinta-feira

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Sara Coito foi grande vencedora do Concurso de Fado de Setúbal

Sara Coito foi grande vencedora do Concurso de Fado de Setúbal

Sara Coito foi grande vencedora do Concurso de Fado de Setúbal

Jovem de 28 anos convence júri e recebe primeiro prémio das mãos do presidente da câmara municipal

 

Sara Coito elevou a voz e conquistou o XV Concurso de Fado de Setúbal, numa gala que contou com seis cantores oriundos de vários pontos do país. A jovem de 28 anos, natural de Lisboa, convenceu o júri formado pela poetisa Alexandrina Pereira, a professora de canto Ana Tomás e a fadista Yola Dinis, que também actuou durante o serão no Auditório Bocage. A jovem recebeu o primeiro prémio, no valor de 600 euros, das mãos do presidente da Câmara Municipal de Setúbal, André Martins.

Além de ter sido a escolhida pelo júri da competição, a artista lisboeta foi também a concorrente preferida do público. Esta distinção valeu-lhe outro prémio monetário, no valor de 150 euros, sendo que este foi entregue pelo presidente da Junta de Freguesia de São Sebastião, Luís Matos.

Quanto ao segundo e terceiro lugares, que arrecadaram 400 e 300 euros, foram atribuídos, respectivamente, a Ryan Green, 43 anos, e Sara Pinheiro, 29, sendo ambos os artistas de Lisboa.

Os restantes finalistas do concurso organizado pela Câmara Municipal de Setúbal foram Sylvie Oliveira, 53, Rafael Mântua, 31, ambos de Lisboa, e Fábio Pereira, 34 anos, Vila Nova de Gaia. Como prémio de ‘consolação’ por terem alcançado a final da competição foi-lhes atribuído um prémio monetário de 100 euros, para cada um.

O acompanhamento na guitarra portuguesa aos fadistas participantes na gala foi da responsabilidade de Pedro Marques, com Vítor Pereira na viola de fado.

Além de todas estas distinções, foi ainda atribuída uma menção honrosa ao melhor fadista do concelho de Setúbal. Franklin Sá, de 69 anos, que actuou na segunda semifinal do certame, foi o escolhido para esta premiação.

O Concurso de Fado de Setúbal, que se realiza desde 2009, tem como objectivo “projectar os novos fadistas” e divulgar um dos “estilos musicais portugueses mais importantes”, considerado, desde 2011, Património Cultural e Imaterial da Humanidade, explica em nota de Imprensa a autarquia sadina.

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