26 Junho 2024, Quarta-feira

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Construção do jardim da Várzea, em Setúbal, começa até Junho, pelas bacias de retenção

Construção do jardim da Várzea, em Setúbal, começa até Junho, pelas bacias de retenção

Construção do jardim da Várzea, em Setúbal, começa até Junho, pelas bacias de retenção

A garantia foi dada pelo vereador André Martins na sessão de câmara da passada quarta-feira, em resposta às questões levantadas pela bancada social democrata

Na sessão pública da passada quarta-feira, Luís Rodrigues (PSD) questionou o executivo camarário acerca da existência do Plano da Várzea, atirando que a autarquia “está continuamente a fazer aterros em zonas de reserva, sem regras”.
Em resposta, o vereador André Martins (PEV), do Departamento de Urbanismo da Câmara de Setúbal explicou que “o plano está assumido pela autarquia e pela população e que o executivo deliberou entregar o trabalho a um técnico da câmara, que está a desenvolver as intervenções, com vista à instalação de bacias de retenção”.  Para tal, a Câmara de Setúbal definiu com as entidades competentes as dimensões e a localização das intervenções, com o intuito de prevenir as cheias na cidade.

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André Martins deu conta ainda que a candidatura do Parque Urbano da Várzea apresentada pela autarquia foi aprovada, estando previstas as intervenções para o início da Primavera. “Esperamos que as intervenções comecem a partir de Maio/Junho com os trabalhos de movimentação de terras para a construção das bacias de retenção”, informou.  A primeira bacia será instalada na Avenida da Europa, a segunda nos terrenos livres da Várzea e a terceira com “características mais especiais” na chamada Quinta das Laranjeiras, em Setúbal.

Depois da instalação das três bacias de retenção consideradas “a base da intervenção”, o membro do executivo municipal adiantou que a construção do Parque Urbano da Várzea “virá seguidamente, bem como a conservação do património edificado”. A autarquia declarou ainda que “houve uma negociação com todos os proprietários dos terrenos da Várzea e há o compromisso de lhes garantir capacidade construtiva, quando for elaborado o Plano Director Municipal (PDM), sendo cedidos os terrenos que não tenham capacidade construtiva à Câmara Municipal de Setúbal”.

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