Bloquistas querem lei mais apertada contra violência de género

Bloquistas querem lei mais apertada contra violência de género

Bloquistas querem lei mais apertada contra violência de género

Numa acção de campanha no Barreiro, a comitiva do Bloco de Esquerda ouviu o recente movimento Acção Contra a Violência de Género do Barreiro

 

O Bloco de Esquerda reuniu ontem com membros do movimento ACVG Barreiro –  Acção Contra a Violência de Género do Barreiro, que foi constituído depois de 60 mulheres, neste concelho, terem sido, alegadamente, vítimas de violência de género por um só homem.

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Para o Bloco, a cooperação entre este tipo de movimentos de cidadão e a esfera política “visa aprofundar o conhecimento no terreno e alcançar estratégias de combate à violência de género contra as mulheres”.

Note-se que o ACVG Barreiro tem como objectivo a prevenção e combate à violência de género e doméstica, prestando apoio às vítimas.

Em comunicado, o BE aponta que Setúbal é o 3º distrito do país com mais violência doméstica, e que entre 2004 e 2018 foram assassinadas 50 mulheres no distrito. Só este ano já foram mortas 27 mulheres em todo o país.

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Depois da violência doméstica ter passado a crime público por iniciativa do Bloco de Esquerda em 2000, os bloquistas “lamentam que tenha sido rejeitada a proposta da criação do Estatuto de Vítima para Crianças testemunhas ou em ambiente de violência doméstica”, proposta recusado pelo PS, PCP e CDS. Esta indicava que a “recolha obrigatória de depoimentos tinha de ser feita nas 72 horas seguintes à queixa”, isto para “memória futura”; mas os mesmos três partidos rejeitaram

 

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