Recordando estabelecimentos que existiam em Setúbal

Recordando estabelecimentos que existiam em Setúbal

Recordando estabelecimentos que existiam em Setúbal

16 Janeiro 2023, Segunda-feira
Custódio Pinto

Na Rua Almeida Garrett, na Quinta de São João (antigo Convento de São João), existiu uma praça de touros. Na primeira Feira de Sant’Iago, em 26 de Julho de 1886, realizou-se uma tourada nesta praça.

De realçar a Associação Columbófila, a Mercearia Tavares – hoje Instituto Musical Mozart, do professor Chitas, no 1.º andar Pensão Lopes –, o escritório da Casa Frescata, em que à esquina existia uma taberna, e a Associação dos Deficientes das Forças Armadas.

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Existia também o armazém de ferro velho de Joaquim Gonçalves (já falecido) – depois do filho e encerrado, ambos campistas das Aves Migratórias –, a fábrica de conservas de peixe António Alonso “Espanhóis do Bonfim” e a garagem e stand de automóveis da Volkswagen, de Joaquim Manuel Carvalho da Silva, ambas encerradas e destruídas.

Na zona do Miradouro, por sua vez, contávamos com a fábrica de conservas de peixe “Perienes Lda.”, que já não existe e foi transformada no Museu do Trabalho Michel Giacometti.

Perto existe o palácio Fryxell – conhecido como a Casa Fryxell, que até ao final do século XVIII foi morada de importantes instituições, como o Convento de São Domingos e o Colégio dos Jesuítas. Mais tarde vem a ser a sede do Instituto Politécnico de Setúbal.

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E hoje, suponho, sem actividades. Será? Destaque para a Casa “Carramona”, estabelecimento de roupas, na zona das Fontainhas. Já próximo à Igreja de São Sebastião, o Hospital Militar. Mais tarde, a residência do Bispo de Setúbal e, na Rua Edmond Bartisol, a Casa Bocage. Este texto é mais um recordar é viver. Viva Setúbal!

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