8 Maio 2024, Quarta-feira

“Após 8 anos de governação socialista o país não funciona”

“Após 8 anos de governação socialista o país não funciona”

“Após 8 anos de governação socialista o país não funciona”

Tal como tinha acontecido com os dois últimos governos socialistas, de António Guterres e José Sócrates, com o fim do governo de António Costa, o Partido Socialista deixou o país mergulhado num pântano. Mas pior do que a crise política em que estamos, é crise económica e social em que vivemos.

No final destes 8 anos de governação socialista, o panorama do país é o que se sabe: a maior carga fiscal de sempre (36,4% do Produto Interno Bruto) e a maior dívida pública de sempre (mais de 276 mil milhões de euros). Mas o aumento da dívida pública e da carga fiscal não tem reflexo na melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Na saúde é o que se sabe. O maior número de portugueses sem médico de família de sempre: 1,7 milhões de portugueses, sendo a Região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se inclui a Península de Setúbal, a mais afetada. Para além disso, existem cerca de 600 mil utentes em lista de espera para consultas, mais de 230 mil inscritos em lista de espera para cirurgias e 32% dos utentes a serem atendidos para lá do tempo recomendado. Para agravar o cenário temos os profissionais de saúde, principalmente médicos e enfermeiros, em conflito com o Governo.

Na educação o cenário não é melhor. No início deste ano letivo, tínhamos cerca de 100.000 alunos sem professor a pelo menos uma disciplina, dos quais 15.600 alunos no distrito de Setúbal.  Neste momento sem professor a pelo menos uma disciplina, ainda que não todos desde o início do ano letivo, são 32 mil alunos. A título de exemplo, na Escola Secundária Sebastião da Gama, em Setúbal, há pelo menos 200 alunos que nunca conheceram o professor de pelo menos uma das disciplinas.  Há oito turmas que, desde o início do ano letivo, não têm aulas de Inglês, Francês ou Português. O desacordo entre o Governo e os professores e auxiliares tem sido permanente.

Mas há mais. Quase 42% dos portugueses estão em risco de pobreza antes de transferências sociais. Após as transferências sociais esse número é de 17%, o que representa um aumento face a 2021. As Forças Armadas em processo de falência e com níveis operacionais em risco, as Forças de Segurança abandonadas e discriminadas. Crise total na habitação, com cada vez mais portugueses sem conseguirem acesso a uma casa para morar.

É este o panorama que se vive atualmente em Portugal. Um Portugal parado. Bloqueado.  

A saúde num caos. A educação uma vergonha. Não há um serviço público a funcionar decentemente. O país está mais pobre e com muitos mais pobres.  O país está mais inseguro. Os índices de criminalidade registada começam a subir. No distrito de Setúbal temos subida da criminalidade violenta e grave, que cresceu 7,8% face a 2021. Simultaneamente, verificamos que a imigração está descontrolada. Os casos de exploração de seres humanos sucedem-se, pessoas a viver em situações indignas, tudo fruto da bandalheira a que os socialistas conduziram a nossa política de imigração.

Em suma, depois de 8 anos de governação socialista o país não funciona. Temos a mais elevada carga fiscal de sempre, mas os serviços públicos não funcionam, apesar do esforço dos seus profissionais.

É neste quadro que vamos para eleições em 10 de março de 2024.

Portugal enfrenta desafios significativos e a escolha do futuro governo é uma decisão que terá impactos profundos em nosso futuro. Luís Montenegro é a única alternativa sólida e comprometida com o progresso, o bem-estar e a prosperidade de todos os portugueses. A nossa história de serviço ao país, a competência, capacidade de diálogo e visão de futuro de Luís Montenegro fazem do PSD o único capaz de derrotar o PS e de conduzir Portugal rumo a um futuro mais promissor.

Estou absolutamente convicto que só o projeto liderado por Luís Montenegro e pelo PSD é capaz de corporizar a Alternativa Reformista, Moderada e Europeísta que Portugal necessita e de oferecer aos portugueses um novo Contrato Social e a Mudança política que Portugal precisa.

Aproveito para desejar o todos os leitores um Santo Natal e um 2024 à medida dos vossos desejos.

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