Câmara Municipal destaca instituição como exemplo no “alavancar da segurança no território” e que transmite “confiança num futuro melhor”
A YMCA Setúbal celebrou meia década de vida com a ambição de ser a “melhor e maior” organização a trabalhar com crianças e jovens no País. A autarquia de Setúbal destacou a instituição como um exemplo que contribui para “alavancar a segurança do território” e que transmite “confiança num futuro melhor”.
Num encontro integrado nas comemorações dos 50 anos da instituição, que decorreu na passada sexta-feira à tarde, o presidente do YMCA Setúbal, Luís Sebastião, destacou que a instituição “move-se todos os dias para aumentar o impacte social” junto dos utentes e da população dos territórios onde trabalha, com o objectivo de fazer a diferença na vida das pessoas.
“Ao fazer isto estamos a tornar o mundo num lugar melhor e mais justo para todos. Acreditamos que a felicidade se constrói no outro e no bem comum. Acreditamos em pessoas e, por isso, temos 50 anos marcados de muitas histórias de e com pessoas”, destacou o responsável.
Luís Sebastião confessou que ao longo dos anos a instituição “passou por crises e dificuldades”, mas “o que a distinguiu e a tornou mais forte foi o que aprendeu com isso”, preparando-a para um futuro para o qual o responsável tem o desejo de ser a “melhor e maior” organização a trabalhar com crianças e jovens no País.
Na Mesa Redonda Internacional com o tema “Retrato das Juventudes em Portugal e no Mundo”, realizada no Cinema Charlot – Auditório Municipal, Pedro Pina, vereador da Câmara Municipal, destacou a disponibilidade permanente do YMCA Setúbal para trabalhar na construção de um “futuro melhor”.
“O YMCA é uma instituição que nos dá o privilégio enorme de estar neste território e é imprescindível para continuarmos a fazer futuro e presente na nossa cidade”, disse o autarca, realçando que a instituição é o exemplo que “contribui para alavancar a segurança do território” e que transmite “confiança num futuro melhor”, sobretudo “numa área que é tão difícil, como é o caso dos jovens”.
Pedro Pina sublinhou ainda que a instituição tem “conseguido responder, ao longo destes 50 anos, ao desafio permanente de nunca se fechar sobre si próprio e de se manifestar sempre disponível para poder refazer e reorganizar-se e de saber quais os caminhos que quer fazer”.
