10 Agosto 2024, Sábado

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Sérgio Faias sucede a Teresa Coelho na presidência da Docapesca

Sérgio Faias sucede a Teresa Coelho na presidência da Docapesca

Sérgio Faias sucede a Teresa Coelho na presidência da Docapesca

Ex-presidente assumiu a Secretaria de Estado das Pescas. Faias “saltou” de vogal para a liderança da administração

Sérgio Faias é o novo presidente do Conselho de Administração da Docapesca, anunciou ontem a empresa tutelada pelo Ministério do Mar. O responsável, que integrava aquele órgão, como vogal, desde 2016, substituiu Teresa Coelho no cargo.

A saída de Teresa Coelho – que foi assumir a secretaria de Estado das Pescas – e a consequente subida de Sérgio Faias à presidência deixou uma vaga de vogal no conselho de administração, que passou a ser ocupada por Isabel Ferreira. Esta é a única cara nova na administração, já que Carlos Figueiredo mantém-se também como vogal.

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“Estas alterações são resultado da saída da anterior presidente, Teresa Coelho, que tomou posse recentemente como Secretária de Estado das Pescas”, explica em comunicado a Docapesca, que tem a seu cargo, no continente, o serviço da primeira venda de pescado.
Na mesma nota, a empresa realça o currículo dos três membros do renovado conselho de administração.

Sérgio Faias – que, já se sabe, irá ser candidato à presidência da Assembleia Municipal de Sesimbra nas autárquicas deste ano – é doutorado desde 2011 “em Engenharia Electrotécnica e de Computadores” e Mestre, desde 2006, “em Engenharia Mecânica, pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa”.

“Desde 2001, é professor no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tendo integrado vários centros de investigação e desenvolvimento, mais recentemente o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Investigação e Desenvolvimento (INESC-ID)”, pode ler-se na mesma nota. Além disso, entre 2015 e 2016 “assumiu funções como coordenador da ‘Task Force’ de Qualidade de Serviço do Conselho Europeu de Reguladores de Energia (CEER)” e, entre 2012 e 2016, “integrou a Direcção de Infraestruturas e Redes (DIR) da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE)”.

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Carlos Figueiredo é “licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia (ISE), da Universidade Técnica de Lisboa” e dá aulas no ISCTE “desde 1976”. Exerceu funções de direcção “no Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.”, de 2008 a 2012, “no Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., de 1998 a 2002, e “no Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA), agência financeira especializada da ONU”, entre 1998 e 2008.

Já Isabel Feijão Ferreira transita do sector do turismo para a Docapesca. Tirou a licenciatura de “Direito na Universidade de Coimbra e tem pós-graduação em Direito e Prática de Contratação Pública pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, onde também concluiu o programa avançado de gestão para o turismo – PAGETUR”.

Na última década desempenhou funções “no Turismo de Portugal”. Foi ainda “administradora da Frente Tejo, S.A., coordenadora do Gabinete Jurídico do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade e chefe da Divisão de Programação Financeira da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano”, além de ter sido “chefe de Divisão no Departamento Jurídico da Câmara Municipal de Lisboa”.

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A Docapesca – Portos e Lotas, S.A., enquanto empresa tutelada pelo Ministério do Mar, assegura no País, com excepção para o território insular, o serviço da primeira venda de pescado e o apoio ao sector da pesca e respectivos portos, com 22 lotas e 37 postos.

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