Politécnico de Setúbal recebe segunda edição de evento multidisciplinar. Inscrições estão abertas até hoje
O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) prepara-se para receber a segunda edição da International Conference on Resilience and Sustainable Regions (ICRSR), estando as inscrições abertas até hoje. Este evento, que vai decorrer entre os dias 2 e 4 de Julho, reunirá investigadores, profissionais, estudantes e decisores de mais de 15 países para um debate “alargado” sobre estratégias de desenvolvimento sustentável e resiliência territorial.
A iniciativa tem como objectivo explorar temas como economia circular, inovação, inteligência artificial aplicada ao ambiente, governança regional, empreendedorismo sustentável e responsabilidade organizacional. Em nota de Imprensa, o estabelecimento de ensino superior explica que o programa de três dias inclui sessões plenárias, comunicações científicas, workshops temáticos e momentos de networking, destacando dois palestrantes principais.
A função de abordar o papel da modelação climática e da inteligência artificial na construção de um planeta resiliente, no contexto das alterações climáticas, ficará a cargo de Pedro Matos Soares, investigador sénior na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Já Antje Disterheft, investigadora do CENSE – Center for Environmental and Sustainability Research, da Universidade Nova de Lisboa, propõe uma reflexão sobre como as instituições de Ensino Superior podem ser agentes activos na transição para a sustentabilidade, através de novas formas de colaboração, co-criação e aprendizagem transformadora.
Nesta conferência haverá ainda lugar para uma mesa-redonda sobre “Resiliência e Sustentabilidade na Indústria em Setúbal”, com intervenções de representantes da Navigator, Secil, Lisnave, Autoeuropa e Casa Ermelinda Freitas.
No mesmo comunicado o IPS esclarece que com esta iniciativa reforça o “compromisso” com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com a “promoção do conhecimento” como “ferramenta essencial” para enfrentar os “desafios contemporâneos” das regiões e das comunidades.