27 Julho 2024, Sábado

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Pedro Conceição compromete-se a elevar concelho ao terceiro mais próspero de Portugal

Pedro Conceição compromete-se a elevar concelho ao terceiro mais próspero de Portugal

Pedro Conceição compromete-se a elevar concelho ao terceiro mais próspero de Portugal

Pedro Conceição tem "o sonho" de colocar Setúbal "dentro dos mais elevados padrões europeus"

Empresário sustenta candidatura independente pelo CDS-PP à Câmara de Setúbal em quatro pilares que considera essenciais: pessoas, turismo, conhecimento e indústria

 

O empresário Pedro Conceição, candidato independente à Câmara Municipal de Setúbal pelo CDS – Partido Popular (PP) nas próximas eleições autárquicas, comprometeu-se na passada sexta-feira a implementar “uma visão global e de longo prazo” no concelho sadino, com vista a torná-lo “o terceiro mais próspero de Portugal”.

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“Este é um projecto de modernização para Setúbal para os próximos dois mandatos. O meu sonho é ver Setúbal como um concelho mais próspero, dentro dos mais elevados padrões europeus e até mundiais”, referiu o engenheiro informático na apresentação oficial da sua candidatura, com “a Baía do Sado ao fundo como musa inspiradora”.

O seu plano para o concelho sadino encontra-se sustentado “em quatro pilares principais: pessoas, turismo, conhecimento e indústria”.

Ao nível da população, assegura ter “um plano específico para acompanhar o fenómeno da pobreza, nomeadamente no que diz respeito à pobreza sistémica”. “O nosso projecto propõe diminuir o número de cidadãos pobres, através do crescimento económico global. Pretendemos fazê-lo por via da modernidade”, afirmou Pedro Conceição.

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No que diz respeito ao turismo, garantiu que “Setúbal tem condições mais favoráveis que Miami ou Copacabana, mas que nunca foram concretizadas”. “O turismo é importante para Setúbal, porque o turista traz capital e paga taxas turísticas, que irão aliviar o esforço fiscal suportado pelos cidadãos e que se reflecte no orçamento autárquico”, explicou.

Outro ponto da intervenção do candidato independente pelo CDS-PP recaiu sobre o conhecimento, com “as novas tecnologias a trazerem um novo paradigma ao mundo empresarial, onde este é o principal activo de muitos negócios”.

Contudo, “para cativar este tipo de investimento”, disse ser necessário “começar a renovar e a fazer crescer o projecto académico de Setúbal”. “Depois será necessário arranjar parcerias estratégicas”, acrescentou.

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Em seguida, esclareceu que “a chamada indústria pesada é uma opção estratégica tomada para Setúbal há muitos anos”, pelo que “não seria racional colocar em causa a sua continuidade pela importância que tem, pela dimensão e qualidade mundial que apresenta e pelos empregos que garante”.

“O que pedimos a essas empresas é que continuem o percurso de modernização, com vista a melhores índices de produtividade, mas com preocupação de se tornarem mais amigas do ambiente”, apontou.

Por último, defendeu que é “urgente corrigir a injustiça” que foi “integrar a região de Setúbal no contexto metropolitano de Lisboa”, “para que a margem Sul do Tejo possa crescer a um ritmo mais acelerado”. “A reposição da NUTS III Região de Setúbal não resolve a situação. Teríamos de acrescentar uma outra medida e transferir Setúbal para a NUTS II do Alentejo”, considerou.

Também Paulo Paulino, José Nunes, Carolina Sampaio, Fernando Palha e Luís Sobral oficializaram na passada sexta-feira as suas candidaturas à presidência das juntas de freguesia do concelho pelo CDS-PP, assim como Paulo Santos, cabeça-de-lista à Assembleia Municipal.

João Merino diz que partido vai concorrer aos 13 concelhos

Na apresentação dos candidatos estiveram igualmente presentes Francisco Rodrigues dos Santos, líder do CDS-PP, João Merino, presidente da comissão política distrital do CDS-PP de Setúbal, e Francisco Tavares, secretário-geral.

Na sua intervenção, João Merino disse que “o CDS-PP vai concorrer aos treze concelhos do Distrito de Setúbal, algo que não acontecia há mais de duas décadas”. Este objectivo, “para aquele que é o 4.º maior distrito em termos de população”, é complementado com o desejo de “fazer crescer o número de autarcas eleitos”.

Já Francisco Rodrigues dos Santos enalteceu Pedro Conceição, ao referir que o empresário “é um homem de trabalho, que subiu a vida a pulso, fruto do seu suor”. “Temos no nosso candidato alguém que reclama o valor da liberdade, para construir e trabalhar. Estou bastante confiante nesta candidatura”, frisou.

Em seguida, referiu: “Precisamos de mais ‘Pedros Conceições’, para que aqui haja investimento, para que se crie valor e para que esta terra seja de oportunidades para os mais jovens, que aqui querem viver, constituir família, ter acesso a uma habitação acessível”.

“Também para os mais idosos, para que não se sintam excluídos, para que não se sintam votados à pobreza e ao isolamento. E o Pedro [Conceição], além de empresário, também sempre demonstrou esta preocupação humanista”, confessou.

Líder do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos pede reavaliação da matriz de risco da pandemia

O líder do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, pediu na passada sexta-feira ao primeiro-ministro que seja reavaliada a matriz de risco da pandemia, “para que seja afinada e para que possa incorporar os dados da vacinação”, no sentido de garantir que “as medidas que são tomadas não matam a economia”.

Em seguida, na apresentação da candidatura do CDS-PP à Câmara de Setúbal, acrescentou: “Se continuarmos a tomar medidas por culpa dos erros do Governo, estaremos a lançar mais prejuízo sobre os empresários, vamos ter uma queda do PIB e um aumento da nossa dívida. Isto trará mais insolvências e mais desemprego a Portugal”.

Antes, Francisco Rodrigues dos Santos criticou “incoerências” em declarações do Presidente da República e do Presidente da Assembleia da República, assim como nas medidas implementadas pelo Governo no sentido de travar a pandemia.

Por último, defendeu ser “muito importante que os partidos tenham atitudes responsáveis e que não organizem arraiais, que não estejam constantemente a furar as regras para seu proveito, dando um mau exemplo e um mau sinal aos portugueses”.

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