Jéssica Casinha requeria uma nova perícia médico-legal por considerar que há “incongruências”
O pedido que a mãe de Lucas Miranda, o adolescente do Centro Jovem Tabor que terá sido morto por dois colegas, fez para a realização de uma nova autópsia, foi recusado pelo Tribunal de Setúbal.
Na acusação, enquanto assistente no processo, Jéssica Casinha, requeria uma nova perícia médico-legal por considerar que há “incongruência” entre a análise, os fundamentos da autópsia e as conclusões que servem de prova à acusação do Ministério Público (MP).
O MP conclui que a causa da morte de Lucas Miranda foi “asfixia mecânica” provocada por um golpe “mata-leão”, enquanto a mãe adoptiva considera que o filho morreu devido a um traumatismo craniano provocado por agressões a soco, “com paus e com outros objectos contundentes”.
No entanto, o requerimento para a exumação do cadáver e realização de uma nova autópsia foi indeferido, apurou O SETUBALENSE.