12 Junho 2024, Quarta-feira

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PCP remete obras nas praias da Arrábida para a IP e intervenções na serra ao Governo

PCP remete obras nas praias da Arrábida para a IP e intervenções na serra ao Governo

PCP remete obras nas praias da Arrábida para a IP e intervenções na serra ao Governo

Comunistas querem “reversão da concessão e a integração numa empresa pública” na travessia Setúbal-Troia

A “inclusão da travessia fluvial entre Setúbal e Troia no passe social”, o “saneamento do talude e das vertentes junto à estrada entre a Praia da Figueirinha e Galapos”, ou o novo aeroporto e a Terceira Travessia do Tejo (TTT) são algumas das preocupações dos eurodeputados do PCP.

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Terminadas as jornadas parlamentares dos comunistas, que durante dois dias passaram pelo concelho de Sesimbra, são várias as preocupações do grupo parlamentar que promete fazer chegar à Assembleia da República várias medidas.

Sobre o património da serra da Arrábida “Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS) têm vindo a demonstrar a justeza e potencialidade do reconhecimento da vastíssima riqueza” deste local, mas explicam que é “necessária uma intervenção do Estado, na fiscalização, regularização e renaturalização”, dada a falta de meios do ICNF, explicam em nota de Imprensa enviada à redacção de O SETUBALENSE.

Sobre a travessia Setúbal-Troia os comunistas querem “reversão da concessão e a integração numa empresa pública” afirmando que vão levar a questão à Casa da Democracia.

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Já sobre as obras no talude e das vertentes das praias da Figueirinha e Galapos o PCP remete responsabilidades para a Infraestruturas de Portugal (IP) devido à “complexidade” que “exigirá uma empreitada qualificada de geotecnia”. Elogiando as medidas infra-estruturais apresentadas pelo Governo – novo aeroporto, ponte rodoferroviária sobre o Tejo e linha de alta velocidade até Madrid – o PCP diz ter defendido sempre estas soluções e acredita que esta é forma de colocar “esta região como eixo estratégico para o desenvolvimento”.

Em matéria de temas nacionais e até europeus não esquecem os sectores produtivos, o trabalho, a imigração e a União Europeia onde também fazem outras reflexões.  

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