Parque da Cidade – Riverside Living, começou a nascer uma “nova centralidade” na cidade

Parque da Cidade – Riverside Living, começou a nascer uma “nova centralidade” na cidade

Parque da Cidade – Riverside Living, começou a nascer uma “nova centralidade” na cidade

Novo empreendimento residencial considerado como “o mais ambicioso” a Sul do Tejo, localizado na zona nascente de Setúbal já iniciou as obras

Esta quinta-feira teve lugar a apresentação oficial do projeto Parque da Cidade – Riverside Living, que é, de acordo com os seus responsáveis, o mais ambicioso empreendimento residencial a Sul do Tejo. Numa fase inicial o projeto, programado a executar por fases, ao longo de 6/7 anos, da responsabilidade do Grupo Madre Property Development, começará por contar com 158 apartamentos numa primeira fase, numa área de construção prevista de 92.000 m2, totalizando 676 apartamentos distribuídos por 16 lotes. 

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A edificação nascerá numa nova zona urbana na cidade, em estreita ligação com a natureza, plenamente integrada com o Corredor Verde, um espaço natural pensado pelo Município de Setúbal que percorre toda a região e ligará o Parque da Cidade à avenida Luísa Todi.

Na prática começa a nascer, destaca a empresa, um bairro pensado para oferecer qualidade de vida, conforto e bem-estar, rodeado por um grande parque urbano com mais de três hectares. Localizado junto à frente ribeirinha de Setúbal e com vista para o estuário do Sado, este novo destino urbano preserva e renova a natureza, com sustentabilidade no coração do projeto.

Espaços que possam, destacou André Moura, diretor responsável pelo projeto, na apresentação pública do empreendimento, “ser transformados em lugares onde possam viver, crescer e realizar os seus sonhos”.

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O responsável destacou o ‘coração’ deste projeto; o parque urbano, com mais de 30000 m², mais de 500 árvores plantadas. Com mais de 10000 arbustos está equipado com circuitos pedonais cicláveis, com playground, com backplace, uma praça central, um espaço de coworking, entre outros.

André Moura revelaria ainda que, “na realidade, quando chegámos ao Grupo Madre este loteamento já estava no rol de investimentos. Não podemos, por isso, dizer que foi uma escolha nossa. Mas, ao longo de dois anos de trabalho, vimos que se tratava de uma excelente decisão porque Setúbal está na margem certa, muito perto de Troia, muito perto de Sesimbra e o encantamento natural que Setúbal tem é enorme. E a escassez, há muita escassez. Há poucas casas disponíveis, quer para arrendamento, quer para venda em Setúbal”.

Com um discurso otimista, André Moura, não receia elevar as expetativas junto da população sadina porque, salienta, “um dos objetivos quando temos um loteamento desta dimensão, é criar uma nova centralidade. Até ao final do próximo trimestre, nós temos 150 unidades em construção neste loteamento que há dois anos estava completamente abandonado. Isto é transformar a cidade. Este loteamento tem um impacto transformador. É uma nova centralidade, portanto, estão reunidas aqui as condições para as pessoas acreditarem no lado nascente da cidade”.

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“Este empreendimento vai ser uma âncora para novos investidores”, Dores Meira

A presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, que marcou presença na cerimónia, destacou a importância deste projeto para “o desenvolvimento sustentável e harmonioso da cidade”.

Setúbal, frisa, “não tem muito por onde crescer. Estamos condicionados com as limitações, quer do parque natural, quer da reserva do Estuário do Sado e, portanto, só podia crescer aqui para nascente”.

Este empreendimento, lembra a autarca, “estava aqui há mais de 10 anos parado, já estava degradado. Felizmente que este Grupo Madre pegou neste espaço e está a fazer aqui uma revolução do ponto de vista da habitação.  Estamos a falar de quase 700 apartamentos, muitas áreas de serviço, áreas de lazer e um grande espaço verde que já começou a ser construído”.

No que lhe foi apresentado, Dores Meira, fez questão de salientar o corredor ecológico que vai ligar este parque à placa central da Avenida Luísa Todi. “Vamos ter aqui mais um pulmão verde na cidade, o que é extraordinário e que pode também servir para acrescentar valor à nossa candidatura à UNESCO de Setúbal, Cidade Verde”.

Em termos futuros a presidente acredita que este novo empreendimento será uma âncora, um incentivo para novos investimentos. “Estou em crer que vamos ter aqui uma nova centralidade e isso vai fazer com mais investidores venham revolucionar de facto todo o espaço aqui em volta”.

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