26 Junho 2024, Quarta-feira

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Obras no Forte de São Filipe vão manter hotel e visitas turísticas

Obras no Forte de São Filipe vão manter hotel e visitas turísticas

Obras no Forte de São Filipe vão manter hotel e visitas turísticas

Câmara de Setúbal assinou ontem um contrato, com o Estado, para o financiamento de 1,1 milhões de euros para requalificação do forte

 

A vice-presidente da Câmara de Setúbal, Carla Guerreiro, afirmou esta quinta-feira que o financiamento de 1,1 milhões de euros para conservação do Forte de São Filipe deverá permitir manter aquele monumento nacional com capacidades hoteleiras e aberto ao público.

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“Para nós é da maior importância o investimento neste monumento [da cidade de Setúbal], em particular porque temos investido bastante nos últimos para que o Forte de São Filipe se mantenha aberto ao público, como ‘ex-libris’ que efectivamente é da nossa cidade”, disse Carla Guerreiro na cerimónia de assinatura do contrato de financiamento das obras de conservação do Forte de São Filipe entre o município e o novo instituto público Património Cultural, IP, realizada no salão nobre dos Paços do Concelho.

“Acreditamos, igualmente, que este novo investimento possa ser decisivo para que o Forte volte a ter as capacidades hoteleiras que teve no passado, devolvendo, assim, à cidade e ao concelho uma oferta de excelência nesta área. Tudo temos feito para preservar o monumento e para o manter aberto aos setubalenses e a todos os que nos visitam”, frisou.

Na cerimónia presidida pela Secretária de Estado da Cultura, que elogiou o trabalho do município sadino na valorização do património da cidade, designadamente do Forte de São Filipe e do Convento de Jesus, a vereadora Carla Guerreiro disse que o acordo do contrato de financiamento se enquadra naquilo que é a “visão estratégica” do município sobre a oferta turística do concelho.

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Segundo Carla Guerreiro, entre outras acções, está prevista a “limpeza e retirada de espécies arbustivas nos paramentos das muralhas e zona de coroamento susceptível de causar danos profundos na alvenaria em pedra, a “reparação de fissuras e fendas” com materiais adequados, na zona de muralha, nos pátios e nas paredes das galerias, bem como o “eventual reforço estrutural nas zonas identificadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)”.

A secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro, a par do elogio ao trabalho desenvolvido pelo município sadino, lembrou que o financiamento das obras de conservação do Forte de São Filipe se enquadra na componente cultural da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com um montante global de 216 milhões de euros, que terá de ser executada até ao final do primeiro trimestre de 2026.

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