Escola Secundária D. João II acolhe uma assembleia de moradores onde se vai fazer um balanço dos últimos 12 anos do projecto
Os envolvidos no programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade” têm encontro marcado na tarde deste domingo para uma assembleia de moradores onde se vai fazer uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido ao longo de mais de uma década e discutir os desafios futuros para as populações.
O encontro vai decorrer na Escola Secundária D. João II, a partir das 15 horas, estando programada a exibição de um filme que vai mostrar alguns dos momentos altos do programa municipal. Segue-se um debate em que se “cruza o passado, o presente e o futuro”, a votação e assinatura da Declaração dos Moradores, um momento musical com o grupo “Zés e M” e, no final, um jantar de confraternização com todos os presentes.
Convidados estão os moradores envolvidos no projecto e que residam na Bela Vista, no Forte da Bela Vista, na Alameda das Palmeiras, na Quinta de Santo António e nas Manteigadas.
Esperam-se ainda intervenções de Carlos Rabaçal, responsável pelo “Nosso Bairro, Nossa Cidade” e vereador na Câmara Municipal de Setúbal, André Martins, presidente da autarquia, Luís Matos, presidente da Junta de Freguesia de São Sebastião e alguns dos elementos que compõem a Comissão Organizadora da Assembleia de Moradores.
Antes da assembleia de moradores foram sendo realizadas reuniões preparatórias, em cada um dos bairros envolvidos, com o objectivo de começar a redigir a proposta da nova Declaração dos Moradores do Programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade” – que é votada este domingo – e onde se contam contributos onde os moradores participantes reflectem sobre “as conquistas alcançadas nestes 13 anos”, como explica a nota de Imprensa enviada à redacção d’O SETUBALENSE.
Neste projecto, orientado pela autarquia de Setúbal, estão envolvidas cerca de 30 entidades com sede no concelho, moradores e serviços autárquicos. Com o esforço de todas estas instituições pretende-se que sejam desenvolvidas “acções de melhoria da qualidade de vida da comunidade e do território, as quais devem gerar a participação das pessoas nas decisões que a elas e à sua comunidade dizem respeito, com o objectivo de promover a autonomia, a responsabilidade e o crescimento colectivo”.