Congresso realizou-se no Fórum Cultural de Alcochete. Juntou várias personalidades socialistas, destacando-se a presença de António Mendes, presidente da Federação Distrital do partido
Filipe Pacheco foi reconduzido na presidência da distrital de Setúbal da Juventude Socialista (JS). A eleição teve lugar no passado dia 10, durante a realização do XVI Congresso da Federação da JS no Fórum Cultural de Alcochete, que contou com a presença de António Mendes, presidente da distrital de Setúbal do PS e secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, além do secretário-geral da JS, Ivan Gonçalves, entre outras figuras nacionais e distritais.
Filipe Pacheco mediu “forças” com Pedro Almeida e venceu por larga maioria com a moção global de estratégia “Geração à altura – Esquerda com sentido”, acabando assim reeleito presidente da da distrital de Setúbal da JS.
No encerramento do congresso, o presidente reeleito apontou o foco para “três importantes combates políticos” para os próximos dois anos. “O primeiro diz respeito às eleições Europeias que constituirão uma oportunidade única para ajudar a redefinir o modelo social e económico europeu, rejeitando cabalmente a ideia de uma Europa a várias velocidades. As eleições legislativas de 2019 serão outro importante desafio político e até lá é preciso garantir que o actual Governo PS continua a melhorar substancialmente a vida dos portugueses. Por último, o combate autárquico é mais um dos importantes desafios políticos a travar, devendo ser uma prioridade constante na actuação da JS”, revelou Filipe Pacheco.
O jovem socialista justificou de seguida, em relação ao combate autárquico, a importância da proximidade. “Porque as nossas freguesias e municípios são quem assume maior protagonismo no quotidiano das populações, teremos de estar em estreita proximidade e contacto com as populações, com o movimento associativo e com todas as ‘forças vivas’ do distrito”, vincou.
Por outro lado, considerou que a JS “deverá dar voz a toda uma geração de jovens, preparados para fazer a diferença e que enfrentam problemas ao nível da emancipação, desde o acesso ao mercado laboral e à habitação, passando pela educação, saúde, cultura ou participação”.
“Gerar debate, ouvir, agir e intervir, dos problemas da vida política e económica à vida social e cultural, de nível local, nacional e internacional” é objectivo da JS.