26 Junho 2024, Quarta-feira

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Fernando Medina prestou contas após “aproveitar as delícias” da cidade

Fernando Medina prestou contas após “aproveitar as delícias” da cidade

Fernando Medina prestou contas após “aproveitar as delícias” da cidade

Ministro das Finanças apresentou Orçamento do Estado aos militantes do PS com base em três “grandes pilares”

 

Reforçar e continuar foram os termos chave na visita de Fernando Medina a Setúbal, onde apresentou a Proposta de Lei do Orçamento de Estado (OE), tendo ainda jantado na cidade para “aproveitar as delícias desta terra”. O ministro das Finanças esteve na cidade do Sado, na passada quinta-feira, para ‘prestar contas’ aos setubalenses relativamente ao OE para o ano de 2024, tendo baseado a sua intervenção em três “grandes pilares”: reforço de rendimentos, reforço de investimento público e prossecução do desagravamento fiscal.

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Esta foi uma sessão muito participada, onde os militantes tiveram a oportunidade de discutir um orçamento que, no entender do Partido Socialista, reforça os rendimentos das famílias e “protege” os mais vulneráveis, que “valoriza” os jovens e “garante” melhores condições para fixar as novas gerações, que “assume” a aposta no combate à crise climática e que “traz novas medidas” para combater a crise na habitação, que “aumenta” a oferta cultural, que “garante” a sustentabilidade da Segurança Social e que “reforça e qualifica” a Administração Pública.

Fernando Medina confessou aos militantes do Partido Socialista que quis “aproveitar as delícias desta terra ao jantar em Setúbal”, antes de vir ‘prestar contas’ aos setubalenses e explicar que “fazer um orçamento começa por perceber o mundo em que se vive”.

O ministro das Finanças fez questão de elogiar a “força de trabalho” dos portugueses, que resultou em “mais um milhão” de trabalhadores, reforçando ainda que se deu um “salto gigante” relativamente às qualificações das gerações mais jovens, o que é um “grande impulso” para o futuro das finanças portuguesas.

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O governante referiu que o ano de 2024 é muito importante, tendo em conta a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do PT2030, sendo fundamental aquela que tem sido um “grande” estabilidade política, “resultado de anos de governação do Partido Socialista liderado por António Costa”, realçou Fernando Medina.

Para o ministro das Finanças, é fundamental “melhorar e aumentar o rendimento das famílias, para ajudar a recuperar as famílias que tanto perderam em 2022”, como resultado da inflação.  Fernando Medina não se compromete em conseguir ajudar a recuperar todos aqueles que sofreram no ano de 2022 e 2023, mas garante que tudo fará para “recuperar o máximo de portugueses possível”, a nível financeiro.

O líder da pasta das finanças portuguesas assegurou que existirá um grande investimento na habitação, na ferrovia, nas agendas mobilizadoras das empresas que se candidataram ao PRR, em centros de Saúde e em unidades hospitalares, como é o caso do novo Hospital do Seixal.

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Foram vários os temas abordados, sendo deixado de fora um que mais tem ‘alertado’ os portugueses, sendo até questionado por um dos militantes. A questão do Imposto Único de Circulação (IUC), que irá aumentar no próximo ano, não foi abordada, pelo menos na presença dos jornalistas, com Fernando Medina a remeter a questão para “outra parte do debate”.

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