Limpeza feita em locais de maior concentração de produção de resíduos alimentares
Foram mais de 1100 os contentores de resíduos urbanos no município de Setúbal que, desde o início de julho, já foram lavados e desinfetados. Este aumento na frequência das lavagens de contentores nos meses de verão, nos locais de maior concentração de produção de resíduos alimentares, tem como objectivo evitar a produção de odores desagradáveis.
Em nota de Imprensa, os Serviços Municipalizados de Setúbal (SMS), explicam que este reforço na limpeza dos equipamentos faz parte de um contrato mais abrangente, num valor de 334 mil euros. Este acordo foi celebrado com duas empresas da especialidade, para “garantir a limpeza adequada das várias tipologias de contentores por um período de 24 meses”.
Em causa, explica a empresa, estão contentores de superfície, semienterrados e enterrados, “destinados a resíduos indiferenciados e biorresíduos, prevendo-se um total de 12 mil lavagens de contentores no período em causa”.
Esta higienização dos contentores é realizada na via pública, fazendo uso de viaturas apropriadas para cada tipo de equipamento, sendo utilizados detergentes específicos para o efeito, que cumprem os critérios europeus.
A empresa esclarece ainda que é efetuada a “lavagem de todos os componentes dos contentores, no exterior e no interior, e também das paredes do fosso dos equipamentos em profundidade”. “Todas as impurezas existentes são removidas, garantindo as perfeitas condições de higiene e limpeza dos equipamentos”.
Encontra-se também em curso, além deste contrato, a aquisição pelos SMS de uma viatura de lavagem de contentores, com “receção prevista para o último trimestre deste ano”. Os SMS reforçam também que continua a ser feita a “higienização de contentores de superfície através de uma instalação fixa de lavagem a pressão e a quente”.
A empresa setubalense assegura que estes modelos complementares de lavagem do sistema de contentorização em Setúbal deverão “garantir a melhoria na limpeza urbana da cidade”, contribuindo para o “aumento da qualidade do serviço público prestado aos cidadãos”, num “quadro de maior autonomia na execução do trabalho, que se pretende que tenha lugar por administração directa”.
