Encontro nacional junta especialistas em desenvolvimento sustentável

Encontro nacional junta especialistas em desenvolvimento sustentável

Encontro nacional junta especialistas em desenvolvimento sustentável

Iniciativa teve como principal foco a protecção dos solos e a importância do PDM na salvaguarda dos territórios

Vários especialistas em desenvolvimento sustentável juntaram-se no encontro “Transição Energética, Separar a Realidade da Ilusão”, que teve o ordenamento do território foi um dos principais temas abordados. Esta iniciativa teve como principal foco a protecção dos solos, nomeadamente os agrícolas, em detrimento da instalação de grandes extensões de painéis fotovoltaicos, mas também na importância dos planos directores municipais na salvaguarda dos territórios.

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Em nota de Imprensa, a Câmara Municipal de Setúbal destaca que um dos destaques do evento foi a participação do filósofo e professor universitário Viriato Soromenho-Marques, que, ao lado da vice-presidente da autarquia setubalense, Carla Guerreiro, falou sobre o “caminho rumo a uma transição energética, separando a realidade da ilusão”.

O evento “Transição Energética, Separar a Realidade da Ilusão”, organizado pelo Núcleo de Lisboa da Rede para o Decrescimento, em parceria com a Câmara Municipal de Setúbal, reuniu, na Casa da Baía, especialistas de todo o País em desenvolvimento sustentável, incluindo associações ambientalistas locais.

Durante esta iniciativa, além da protecção dos solos e da importância de um PDM, foi também discutida a “necessidade de salvaguardar o percurso natural dos rios e das linhas de água”, assim como o “condicionamento ao uso do solo em zonas inundáveis para construção”.

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Outro dos aspectos abordados durante o encontro foi o Parque Urbano da Várzea como uma “medida importante” na minimização do efeito das cheias, adaptando a cidade “ao desafio das alterações climáticas”.

Já no período da tarde houve uma conversa aberta, durante a qual os participantes puderam “partilhar diversas perspectivas sobre decrescimento”, além de uma reunião interna dos membros da Rede para o Decrescimento.

Segundo a rede, esta visão implica uma “panóplia de considerações” que se estendem desde as “realidades das fontes e gastos, dos transportes, do que são as energias renováveis, das transições e descontinuidades, até aos valores humanos e estilos de vida pessoal e colectiva”.

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