Dia da Floresta Autóctone celebrado com passeio para população conhecer árvores classificadas

Dia da Floresta Autóctone celebrado com passeio para população conhecer árvores classificadas

Dia da Floresta Autóctone celebrado com passeio para população conhecer árvores classificadas

Iniciativa quer dar a conhecer plantas urbanas que “passam despercebidas, mas que escondem inúmeros segredos e mistérios”

A União das Freguesias de Setúbal vai assinalar o Dia da Floresta Autóctone, que se celebra neste sábado, dia 23 de Novembro, com a realização de um novo percurso do “Passeio interpretativo – árvores classificadas e outra flora urbana”. Com esta actividade a autarquia pretende levar a população a conhecer mais sobre as árvores classificadas do município sadino.

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Este passeio, que é totalmente gratuito, é dinamizado pela engenheira Paula Morgado e tem como objectivo fazer com que os inscritos possam descobrir mais sobre as árvores classificadas da União das Freguesias de Setúbal, considerados pela autarquia como “autênticos monumentos vivos protegidos por lei pelas suas características únicas”. Nesta iniciativa será ainda possível conhecer outras árvores e plantas urbanas “que passam despercebidas, mas que escondem inúmeros segredos e mistérios”.

Em nota de Imprensa, a junta de freguesia explica que é certo que algumas das árvores classificadas que incluem este roteiro não são autóctones, sendo que, no entanto, este passeio constitui “uma oportunidade única” para se fazer a ponte entre estas “árvores excepcionais” que, mesmo não sendo autóctones são nativas de outros países “merecendo o mesmo respeito e protecção, e a importância da conservação das florestas naturais e a salvaguarda da biodiversidade, no seu global”.

De acordo com a autarquia, as florestas autóctones são “fundamentais” para o equilíbrio do planeta e representam “uma mais-valia efectiva” na conservação da natureza e da biodiversidade, na produção de oxigénio, na fixação de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono), na protecção do solo e manutenção do regime hídrico, assim como na regulação do ciclo hidrológico e da qualidade da água.

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É também explicado no mesmo comunicado que esta acção está em linha com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável: ODS 11, cidades e comunidades sustentáveis, ODS 13, acção climática, e ODS 15, proteger a vida terrestre.

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