Câmara de Setúbal intensifica vigilância contra vandalismo em espaços verdes

Câmara de Setúbal intensifica vigilância contra vandalismo em espaços verdes

Câmara de Setúbal intensifica vigilância contra vandalismo em espaços verdes

Vice-presidente apela ao “cuidado de todos” na preservação destes espaços de “grande importância” para a qualidade de vida na cidade

A Câmara Municipal de Setúbal está a intensificar a vigilância para actos de vandalismo que têm ocorrido em infraestruturas no espaço público. A autarquia, pela voz da vereadora Carla Guerreiro, responsável pelo pelouro do Ambiente e dos Espaços Verdes na Câmara Municipal de Setúbal, apela ao “cuidado de todos” na preservação destes espaços de “grande importância” para a qualidade de vida na cidade.

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Também a chefe da Divisão de Espaços Verdes da autarquia, Ana Sofia Carlos, deixou o alerta para o facto de se estar a assistir, “mais frequentemente, a alguns comportamentos menos próprios”, o que se reflecte “na imagem em parques e jardins” e “complica ainda mais” as tarefas de manutenção.

Relativamente aos actos de vandalismo, a dirigente realçou que as equipas da Câmara Municipal de Setúbal têm “estado mais atentas”, com “passagens mais frequentes e maior vigilância” destas infraestruturas, tarefa para a qual contam “com o apoio de munícipes, no reporte de qualquer tipo de anomalia”.

De acordo com a autarca, os actos de vandalismo, verificados, por exemplo, nos sistemas de rega, em vários locais da cidade, com “prejuízos avultados” em virtude da necessidade da substituição de materiais, impossibilitam o correcto funcionamento dos equipamentos, fazendo com que as áreas destes espaços verdes “fiquem por regar, secando”.

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No entender de Ana Sofia Carlos, são, sobretudo, o fecho de torneiras e o corte de cabos que maiores danos causam. “A rega é quase sempre feita no período nocturno e, muitas vezes, só nos apercebemos destas situações de vandalismo quando os relvados começam a ficar secos ou quando somos alertados pelos munícipes, a quem agradecemos”, afirmou. 

Às tarefas de manutenção de espaços verdes acresce a gestão das cerca de 30 mil árvores na malha urbana, com “acções de poda, abate e novas plantações”, a que se junta o controlo de pragas, em particular o escaravelho da palmeira e a processionária do pinheiro, únicos casos em que são usados produtos fitofarmacêuticos, explica a autarca.

“Temos usado cada vez mais produtos biológicos e, com isso, estamos a contribuir para um ambiente mais sustentável”, nota a responsável, acrescentando que a autarquia sadina faz “a gestão de pragas noutras espécies com recurso a insectos auxiliares”.

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Em nota de Imprensa, a autarquia explicou que também assegura a multiplicação de plantas em viveiros municipais, tendo igualmente investido em maquinaria mais leve, menos ruidosas e com recurso a baterias, o que se traduz em “mais conforto” para os operadores e na redução de custos de manutenção de equipamentos.

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