Câmara de Setúbal garante refeições e acolhimento às crianças de trabalhadores de serviços essenciais

Câmara de Setúbal garante refeições e acolhimento às crianças de trabalhadores de serviços essenciais

Câmara de Setúbal garante refeições e acolhimento às crianças de trabalhadores de serviços essenciais

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Iniciativa chega igualmente aos estudantes do concelho beneficiários dos escalões A e B da acção social escolar

 

A Câmara Municipal de Setúbal tomou a decisão de continuar a fornecer refeições às crianças de famílias com trabalhadores de serviços essenciais, assim como a garantir-lhes acolhimento, depois da actividade lectiva ter sido suspensa devido à propagação da Covid-19. A iniciativa vai abranger, igualmente, “o fornecimento de refeições a alunos beneficiários dos escalões A e B da acção social escolar”, chegando a “todas as escolas sede de agrupamento e estabelecimentos de ensino secundário” do concelho, explicou a autarquia em comunicado.

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“Desta rede de fornecimento de refeições escolares fazem parte a EB 2,3 de Azeitão, a EB/S Lima de Freitas, a EB Luísa Todi, a EB/S Ordem de Sant’Iago e a EB 2,3 Barbosa du Bocage, a par das escolas secundárias Sebastião da Gama, D. João II, de Bocage e Dom Manuel Martins”. A medida encontra-se a ser “preparada em conjunto pelos serviços da Câmara Municipal de Setúbal, juntas de freguesia e agrupamentos de escolas”.

Segundo explicou o vereador com o pelouro da Educação, Ricardo Oliveira, “em linha com aquilo que tem sido a actuação proactiva do município de garantir apoio a todos aqueles que mais precisam, [a autarquia] está a ultimar uma estratégia para fazer chegar refeições a crianças beneficiárias que se encontrem no domicílio em situação de isolamento”.

“Queremos ir o mais longe possível para que ninguém fique esquecido e desprotegido”, acrescentou o autarca. Já ao nível do acolhimento, Ricardo Oliveira esclarece que “não serão apenas abrangidos “filhos de profissionais de saúde ou forças de segurança”, mas “todos aqueles cujos pais não podem estar em teletrabalho”.

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Assim, “as escolas de acolhimento estão disponíveis para receber crianças e jovens em risco sinalizados pelas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens”, estando, ainda, “assegurados os apoios terapêuticos prestados nos estabelecimentos de educação especial, nas escolas e pelos Centros de Recursos para a Inclusão”. Também “o acolhimento nas unidades integradas nos Centros de Apoio à Aprendizagem manter-se-á para os alunos para quem foram mobilizadas medidas adicionais, salvaguardando-se as orientações das autoridades de saúde”.

 

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