Auditório Municipal da Bela Vista vai ser um “ex-libris de resposta descentralizada”

Auditório Municipal da Bela Vista vai ser um “ex-libris de resposta descentralizada”

Auditório Municipal da Bela Vista vai ser um “ex-libris de resposta descentralizada”

Conferência com o responsável pelo programa e o presidente da junta de freguesia levantou o véu para o sétimo encontro de moradores

Está tudo a postos para a abertura das portas do Auditório Municipal da Bela Vista que é inaugurado já no próximo domingo com aquela que será a sétima edição do Encontro de Moradores do programa Nosso Bairro, Nossa Cidade (NBNC).

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As expectativas para a sessão que vai ser a primeira desde 2021 – ano em que o grupo se reuniu para o sexto e último encontro – foram esta sexta-feira adiantadas por Carlos Rabaçal, vereador que coordena a iniciativa, Luís de Matos, presidente da Junta de Freguesia de São Sebastião, e, Fernanda Rodrigues e Elisa Correia, duas das integrantes do grupo de trabalho que conta com um total de 24 pessoas.

Para o presidente daquela autarquia, o inaugurar de um espaço cultural para a comunidade será uma forma de descentralizar as iniciativas que decorrem no concelho. Esta é uma empreitada que só está concluída depois de três anos com obras no terreno. “Temos, ao longo dos últimos três anos, trabalhado afincadamente para conseguirmos concretizá-lo e chegar a bom porto naquele dia”.

“Este encontro tem um momento que se destaca que é a inauguração do Auditório Municipal da Bela Vista, este vai conseguir acolher iniciativas, não só destes bairros, mas com toda a certeza dar a conhecer a potencialidade que este auditório tem neste território em particular”, disse ainda ao adiantar um dos pontos altos do encontro que decorre a 26 de Janeiro a partir das 16h30.

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Considera, portanto, que este será “um multifacetado auditório que consegue acolher iniciativas dos moradores, dos bairros e temos certeza que vai ser um ex-libris de resposta descentralizada em certo tipo de iniciativas”.

“Com toda a certeza que aquele vai ser um momento de apresentação de todo o trabalho dos últimos tempos, vai ser um tempo de apresentação de novas propostas, e estas surgem dos contributos que são recolhidos nestes momentos de reunião”.

O programa NBNC está prestes a comemorar 13 anos desde que está junto da população e Carlos Rabaçal fez um balanço de mais de uma década junto das comunidades da Bela Vista, Forte da Bela Vista, Alameda das Palmeiras, Manteigadas e Quinta de Santo António.

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“Estamos no centro dos bairros, nós somos uma centralidade e o que a caracteriza é ter instalações, pessoas, povo, infra-estruturas, eventos, recursos e meios. Se pensarmos rapidamente estamos num sítio que não existia há 13 anos, temos um estúdio de gravação, temos mais quatro espaços destes mais pequenos – dirigidos pelos moradores – vamos ter o centro de saúde que está em construção, temos duas escolas. Vamos ter o Pavilhão das Manteigadas no nosso território, temos o Auditório Bocage. Nesses 13 anos mudou tanta coisa nestes bairros, e tudo isso são coisas para serem usufruídas por estes bairros”.

Adiantou também alguns dos temas que vão pautar a sessão de domingo. “O nosso encontro não vai discutir, vamos falar e dar informação sobre o que se passa. O encontro vai ser um momento de união, reflexão, decisão e de definição do que vamos fazer daqui para a frente”.

Fernanda Rodrigues e Elisa Correia foram as responsáveis por dar o pontapé de saída da conferência que contou com cerca de 20 moradores daquela localidade.

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