AISET soma mais associados e reforça peso da indústria no contexto regional e nacional

AISET soma mais associados e reforça peso da indústria no contexto regional e nacional

AISET soma mais associados e reforça peso da indústria no contexto regional e nacional

Este ano entraram na associação mais cinco grandes empresas localizadas na região e, para o ano, conta com mais duas

A AISET – Associação da Indústria da Península de Setúbal, fundada a 15 de Dezembro de 2014 por gestores e empresários que visavam a necessidade de criar um organismo que colmatasse a falta de representatividade indústria da Península de Setúbal, começou com 14 empresas industriais exportadoras da região fundadoras e, uma década depois, conta com 65 associados.

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Em Abril de 2024 a assembleia-geral confirmou a entrada de um conjunto de cinco empresas industriais muito relevantes na região e, no próximo ano, este órgão deverá confirmar a entrada de mais duas grandes empresas, a Machrent empresa de aluguer de máquinas industriais, sedeada no concelho de Palmela, e a Daimo empresa de adubos instalada na Mitrena.

Nas cinco empresas que, este ano, vieram reforçar o núcleo de associados da AISET estão a Coca-Cola Europacific Partners, a SMP – Samvardhana Motherson Peguform Automotive Technology Portugal, a Jomatir um operador de logística, a Zircomp empresa de engenharia, reabilitação e demolição de infra-estruras industriais e a CRP – Centro de Reciclagem de Palmela empresa que actua na área dos resíduos e da economia circular.

“Apesar destas adesões, a direcção da AISET continua muito empenhada em encontrar novos associados e a mobilizar as empresas industriais da Península de Setúbal”, garante o director-geral da associação, Nuno Maia, que aponta serem, neste momento, “poucas as grande empresas da região que ainda não são associadas da AISET”, e acrescenta o desejo destas se juntarem à associação para “reforçar a voz e o papel da indústria”.  

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Para 2025, a AISET prevê ter uma receita de associados na casa dos 75 mil euros. Quanto ao peso destes em negócios, Nuno Maia diz que só no início do próximo ano será possível contabilizar, mas acredita que ronde os 10% do PIB (Produto Interno Bruto) regional. “E ainda não temos como associadas todas as empresas industriais relevantes da região, faltam, talvez, umas quatro dessas empresas”, pelo que volta a reforçar: “Continuamos empenhados em angariar para a AISET as poucas empresas industriais que ainda não são associadas”.

Vinca o director-geral que as empresas ao se associarem à AISET colhem, pelo menos, duas grandes vantagens, “ganham uma voz institucional que defende e promove os interesses globais que são transversais a todas as empresas industriais”, isto em área como a “energia, legislação laboral e fiscal”, além disso “ganham a atenção das autoridades sobre a importância das industrias no contexto da economia do País”.

Uma segunda vantagem é a “oportunidade de networking e aprofundamento entre empresas dentro do ecossistema industrial da Península de Setúbal para se conhecerem melhor, trabalharem em sinergia, poderem cooperar melhor, trocarem experiências e trocarem conhecimento”, diz Nuno Maia.

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