1 Maio 2024, Quarta-feira
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Presidente do Centro Hospitalar de Setúbal renunciou ao mandato

Pedro Lopes estava à frente do conselho de administração desde Novembro de 2022. Sai por “motivos pessoais”

 

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O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) renunciou ao mandato em Novembro por “motivos pessoais”, mas só esta quarta-feira comunicou a decisão numa reunião interna, revelou à Lusa fonte do hospital.

Segundo a mesma fonte, Pedro Nuno Miguel Baptista Lopes terá comunicado a decisão à direcção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em meados de Novembro, mas vai permanecer em funções até 31 de Dezembro, de acordo com o que está previsto no estatuto de gestor público em caso de renúncia.

Pedro Lopes foi nomeado presidente do conselho de administração do CHS em 25 de Julho de 2022, depois de ter assumido as mesmas funções no Centro Hospitalar Barreiro-Montijo – até Março de 2019. Em Setúbal veio assim substituir Manuel Roqu, lugar que ocupava desde 2016, e com este saiu também quase toda a equipa

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O CHS integra o Hospital de São Bernardo, o Hospital Ortopédico do Outão e o serviço de Ambulatório do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do CHS.

Durante o mandato, Pedro Lopes acompanhou o início das obras de ampliação do Hospital de São Bernardo, no valor global de 27 milhões de euros, que deverão estar concluídas no final do primeiro semestre de 2025.

Em entrevista a O SETUBALENSE, no passado mês de Março, o presidente do conselho de administração defendia a “reconfiguração do SNS essencialmente por forma a poder disponibilizar à população uma aposta robusta na promoção da saúde e prevenção da doença, um nível de articulação vertical e horizontal de cuidados que vá ao encontro de respostas assistenciais estruturadas, que assegure o continuum do processo assistencial e se mostre sustentado numa visão holística dos utentes”.

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Questionado sobre o fecho das urgências de Pediatria e de Ginecologia/Obstetrícia de forma faseada – de 15 em 15 dias aos fins-de-semana – Pedro Lopes referia que a medida “está sustentada numa visão muito objectiva e real do actual contexto de incapacidade parcial das unidades hospitalares responderem em pleno e em simultâneo em algumas especialidades presentes nos serviços de urgência”. Com Lusa

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