29 Julho 2024, Segunda-feira

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Sesimbra exige mais segurança e pede reuniões à Administração Interna e à Defesa

Sesimbra exige mais segurança e pede reuniões à Administração Interna e à Defesa

Sesimbra exige mais segurança e pede reuniões à Administração Interna e à Defesa

Incidentes graves verificados nos últimos tempos em praia e na vila levaram o executivo a enviar uma missiva aos dois ministérios

A Câmara Municipal de Sesimbra solicitou, em carta enviada na passada sexta-feira, reuniões com os ministérios da Administração Interna e da Defesa e exigiu “reforços de meios de segurança” para o concelho, “com carácter de urgência”.

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A missiva foi remetida à tutela logo após a realização, no mesmo dia, de uma reunião extraordinária do Conselho Municipal de Segurança, convocada pela autarquia “na sequência dos acontecimentos verificados na Praia do Ouro no dia 24 de Julho e de outros incidentes graves registados na vila de Sesimbra, que geraram alarme social”, revelou o município.

“Num país em que o turismo é uma das principais actividades económicas, é incompreensível que este desenvolvimento não esteja a ser acompanhado por um reforço de meios, tanto da GNR como da Polícia Marítima, pelo menos nos meses de Verão, nas zonas mais frequentadas”, critica a edilidade, que promete “continuar, por todas as formas ao seu alcance, a exigir que o Ministério da Administração Interna disponibilize meios proporcionais às necessidades do município, que permitam que Sesimbra continue a ser um destino procurado”.

Ainda segundo a autarquia, na reunião do Conselho Municipal de Segurança, Francisco Jesus, presidente da Câmara, “voltou a reforçar a necessidade de mais meios para o concelho, em particular durante a época balnear, sobretudo para fiscalização das praias, mas também para fiscalização de estacionamento abusivo, vigilância na via pública e prevenção de comportamentos ilícitos”.

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Francisco Jesus, adianta o município, informou ainda que “por motivos de segurança, a autarquia reforçou os meios de encerramento do Cais da Praia do Ouro, visto que estava a ser utilizado de forma ilícita para saltos para a água, juntando centenas de jovens numa plataforma de acesso proibido, e restringiu o uso do Campo de Futebol de Praia a eventos oficiais” até final de Agosto.

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