“A Escola é um lugar para brincar?” foi um dos cinco painéis que integrou a iniciativa realizada no âmbito das comemorações do 40.º aniversário da associação
“A Escola é Lugar para Brincar? Recreios Escolares – Riscos ou Desafios?” dá nome à oficina colaborativa promovida pela Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS) que decorreu durante o dia de ontem no Centro de Estudos Culturais e de Acção Social Raio de Luz, em Sesimbra.
Em cerca de seis horas a discussão, no âmbito das comemorações do 40.º aniversário da associação, incidiu sobre o tema dos recreios escolares e o espaço que estes têm nas aprendizagens dos estudantes.
“Esta Oficina Colaborativa integra o Congresso da Região de Setúbal e tem por objectivos sensibilizar para a importância de favorecer e respeitar os tempos e os espaços para a criança brincar, nomeadamente em contexto escolar, ou melhor, de recreio escolar, num tempo de pausa em que também se aprende, bem como valorizar os recreios escolares, enquanto espaços de encontro com o outro”, explica em comunicado a AMRS.
Integraram o programa painéis como “A Escola é um lugar para brincar?”, por Amélia Rebolo, professora da Escola Básica da Boa Água, “Espaço para Brincar – Planeamento e Transformação”, a cargo de Frederico Moura Sá, urbanista e docente na Universidade de Aveiro, “Animação de Recreios – Riscos e Desafios”, por José Lopes, coordenador da unidade técnica de Desporto e Juventude da autarquia sesimbrense.
Durante a tarde a oficina foi dedicada a “Equipamentos – Normalização ou Obstáculo?”, por Sandra Nascimento, presidente e directora técnica da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), e, “Tempo para ser”, painel dinamizado por Márcia Pacheco, chefe de divisão de Gestão e Projectos Educativos da Câmara Municipal de Setúbal.