Bandeira vermelha hasteada nas praias do Seixal devido a foco de poluição

Bandeira vermelha hasteada nas praias do Seixal devido a foco de poluição

Bandeira vermelha hasteada nas praias do Seixal devido a foco de poluição

A razão é o aparecimento de detritos devido a um derrame de combustível ocorrido na terça-feira

As autoridades hastearam a bandeira vermelha na Praia da Velha, Praia dos Barcos e Praia do Seixal, na sequência do aparecimento de detritos devido a um derrame de combustível ocorrido na terça-feira, informou a autarquia.

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Numa nota enviada à agência Lusa, a Câmara Municipal do Seixal (CMS) explica que o hastear das bandeiras foi feito face ao edital da Autoridade Marítima Nacional a restringir o acesso às zonas afectadas por detritos poluentes.

A bandeira vermelha indica proibição total de entrar na água, devido a condições de risco, sendo um sinal de alerta para os banhistas, indicando que a área não deve ser usada para banho.

A autarquia adianta que está a acompanhar a situação junto da Capitania do Porto de Lisboa, Agência Portuguesa do Ambiente, Autoridade de Saúde e Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil e, além de já se encontrar hasteada a bandeira vermelha, está também a ser afixado um edital informativo nos painéis existentes naquelas praias.

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“A autarquia continuará a acompanhar a situação e tomará as medidas necessárias em prol da protecção da saúde da população”, frisa a CMS.

Numa nota divulgada esta quinta-feira, a Autoridade Marítima Nacional (AMN) anunciou a que foi detectado um foco de poluição no dia 1 de Julho, após ter ocorrido um derrame de combustível durante uma operação de reabastecimento no Terminal Multiusos de Lisboa (TML), em Santa Apolónia.

Na sequência de um alerta recebido pelas 15h55, a informar para um incidente de poluição, a AMN explica que se deslocaram de imediato para o local elementos da Capitania do Porto de Lisboa, do Comando Local da Polícia Marítima de Lisboa e elementos da Autoridade Portuária.

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A Autoridade Marítima Nacional adiantou que os elementos da Capitania, em colaboração com os da Autoridade Portuária, procederam à contenção do produto poluente, tendo sido tomadas as medidas possíveis, de forma a mitigar os efeitos do derrame.

A Polícia Marítima recolheu as amostras de material poluente para preservação da prova e posterior instrução processual, entregues no Laboratório de Referência do Ambiente da Agência Portuguesa do Ambiente.

No entanto, devido ao aparecimento de detritos nos areais da zona do Seixal, no distrito de Setúbal, a Capitania do Porto de Lisboa, em coordenação com a Agência Portuguesa do Ambiente e a Autoridade de Saúde Regional, emitiu um edital que restringe o acesso da população às zonas afectadas, onde seja visível o poluente na água ou na areia.

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