Exibição de 70 medalhas produzidas por 33 escultores, em que nove deles são portugueses, 23 são japoneses e um é neozelandês
O Centro Internacional de Medalha Contemporânea, no Seixal, tem patente até 9 de Março do próximo ano a exposição Progression – Anverso/Reverso. Esta consiste na proposta do escultor João Duarte, que visa apresentar em Portugal a mostra colectiva dos 25 anos de actividade do colectivo Anverso/Reverso, constituído por nove escultores portugueses que apresentam os seus últimos trabalhos em medalhística.
Segundo nota de Impresa da autarquia, a exposição conta com a exibição de 70 medalhas, produzidas por 33 escultores, em que nove deles são portugueses, 23 são japoneses e um é neozelandês.
A representação portuguesa conta com 26 medalhas, a japonesa com 36 e a neozelandesa com três. “Esta mostra já esteve patente em Nova Iorque, nos EUA (2019), e em Quioto, no Japão (2020), passando agora pelo Seixal (Portugal)”, refere a mesma nota de Imprensa.
Para o presidente da Câmara do Seixal é uma “honra enorme o concelho acolher estes trabalhos de indiscutível qualidade”.
Relembra Paulo Silva que com a realização da I Exposição Internacional de Medalha Contemporânea, o concelho do Seixal “deu início a um percurso de afirmação da medalha contemporânea quer a nível local, quer nacional, e a dinâmica que o Centro Internacional de Medalha Contemporânea procura alcançar na promoção e divulgação da mesma é uma opção de política cultural do município para a tornar acessível a todos e todas as diversas formas de arte e de conhecimento”.
A exposição pode ser visitada no horário de funcionamento do Centro Internacional de Medalha Contemporânea, na Quinta da Fidalga, de terça-feira a sábado, das 10h00 às 12.h30, e das 14h00 às 17h00.
