27 Junho 2024, Quinta-feira

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SANTIAGO CACÉM | Renovação de escola básica de Vila Nova de S.º André custa 1 milhão

SANTIAGO CACÉM | Renovação de escola básica de Vila Nova de S.º André custa 1 milhão

SANTIAGO CACÉM | Renovação de escola básica de Vila Nova de S.º André custa 1 milhão

O município de Santiago do Cacém anunciou um investimento de um milhão de euros na renovação e ampliação de uma escola do ensino básico com pré-escolar, em Vila Nova de Santo André

A intervenção na escola básica n.º 4 de Vila Nova de Santo André, “há muito reivindicada pela comunidade escolar”, deve começar “até ao final deste ano”, adiantou à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha, que espera que a obra esteja concluída até ao início do ano lectivo 2018/2019.

“Estamos a falar de uma intervenção profunda, que queremos que decorra durante o ano lectivo que agora se inicia para que em Setembro de 2018 os alunos possam iniciar as aulas na nova escola”, declarou o autarca de Santiago do Cacém.

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A obra, segundo Álvaro Beijinha, pretende “garantir melhores condições para as cerca de 220 crianças que frequentam o 1º ciclo do ensino básico, o jardim-de-infância, as actividades de animação e apoio à família e as actividades de tempos livres, bem como para a restante comunidade escolar”.

Durante os trabalhos na escola, construída nos anos 80 do século XX, os alunos vão frequentar outro estabelecimento de ensino na mesma cidade.

O anúncio do lançamento do concurso da obra ocorre na mesma altura em que foi concluída uma intervenção, no valor de 600 mil euros, noutro estabelecimento de ensino semelhante, a escola básica n.º 3 de Santo André, no bairro do Pinhal, na mesma localidade, prestes a receber os alunos no ano lectivo que se avizinha, 2017/2018.

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O município está também a realizar uma intervenção na Escola Básica de 1.º Ciclo de Ermidas-Sado, no interior do concelho do litoral alentejano, que tem conclusão prevista para o “final deste ano”.

Ao todo, segundo divulgou a autarquia, as três intervenções rondam um investimento de “dois milhões de euros”, que contam com uma comparticipação de fundos comunitários de 50%.

Lusa

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