Piscina em que morreu o bebé de dois anos estava fechada

Piscina em que morreu o bebé de dois anos estava fechada

Piscina em que morreu o bebé de dois anos estava fechada

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“Ninguém sabe como aconteceu”, disse fonte do Parque de Campismo, sobre o acidente. Família reside na Nova Palmela e pai é funcionário na Câmara

 

A piscina em que o bebé, um menino, de dois anos acabou por morrer afogado, no passado domingo, no Parque de Campismo Vasco da Gama em Pinhal Novo, encontrava-se fechada. A informação foi garantida a O SETUBALENSE por fonte ligada à protecção civil.

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As circunstâncias em que ocorreu a tragédia continuam a ser apuradas. De acordo com fonte do Parque de Campismo Vasco da Gama, contactada ontem por O SETUBALENSE, “ninguém sabe como aconteceu” o acidente. A mesma fonte adiantou que da parte da administração ninguém estaria disponível para prestar declarações e que o abalo emocional foi tremendo entre todos.

O SETUBALENSE apurou que os pais da crianças residem na zona da Nova Palmela e que o progenitor é funcionário na Câmara Municipal.

No domingo, fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal avançou à agência Lusa que o afogamento, para o qual foi dado o alerta às 14h16, ocorreu na piscina e que o óbito foi confirmado no local pelo médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Barreiro, que se deslocou ao local. A mesma fonte do CDOS acrescentou que psicólogos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) prestaram apoio aos familiares. A idade do menino foi confirmada por fonte da GNR.

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As operações de socorro mobilizaram os Bombeiros do Pinhal Novo e elementos do INEM e da GNR, num total de 13 operacionais, apoiados por sete veículos.

O SETUBALENSE apurou que, apesar de aberto há vários anos, o Parque de Campismo Vasco da Gama não tem ainda concluído o processo de licenciamento na Câmara Municipal de Palmela, devido a sucessivas modificações e tentativa de ampliação do proprietário, bem como às alterações da lei.

A fonte do parque de campismo que falou a O SETUBALENSE explicou que o espaço continua a funcionar, em “regime semi-aberto”, estando apenas “a aceitar campistas anuais e grupos até 10 pessoas para a realização de churrascos”.

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Com Lusa

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