Palmela aprovou Comunidade Intermunicipal da Península de Setúbal

Palmela aprovou Comunidade Intermunicipal da Península de Setúbal

Palmela aprovou Comunidade Intermunicipal da Península de Setúbal

Acordo Constitutivo na nova CIM foi aprovado na reunião pública do executivo camarário de 19 de Março

A Câmara Municipal de Palmela aprovou por unanimidade a constituição da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Península de Setúbal, que integra os municípios de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, anunciou esta sexta-feira a autarquia.

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Segundo a informação publicada na página oficial do município na internet, o Acordo Constitutivo na nova CIM, aprovado na reunião pública do executivo camarário de 19 de Março, terá ainda de ser ratificado pela Assembleia Municipal de Palmela.

“Esta é uma iniciativa impulsionada pela vontade de diversos agentes políticos, sociais e económicos que, ao longo de muitos anos, se empenharam na concretização do processo de constituição das NUTS III e II da Península de Setúbal, tendo em vista a diminuição dos desequilíbrios registados nos investimentos entre os territórios a norte e a sul da Área Metropolitana de Lisboa”, recorda o município.

A criação da nova CIM começou a ganhar forma em junho do ano passado, quando o presidente da Câmara do Barreiro, Frederico Rosa (PS), convidou os homólogos dos outros oito municípios da Península de Setúbal – Almada, Alcochete, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal – para uma reunião sobre a criação da futura Comunidade Intermunicipal (CIM) da região.

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A iniciativa surgiu na sequência da aprovação da NUT II (Nomenclatura de Unidade Territorial para Fins Estatísticos) da Península de Setúbal pela União Europeia, proposta pelo então primeiro-ministro António Costa, em dezembro de 2022, após anos de protestos da população, autarquias e agentes económicos da região de Setúbal.

A Península de Setúbal, com um rendimento ‘per capita’ baixo, tem sido prejudicada na atribuição de apoios europeus desde que foi integrada nas NUTS II e NUTS III da Área Metropolitana de Lisboa (AML), em 2013, por decisão do então Governo PSD/CDS-PP.

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