30 Julho 2024, Terça-feira

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Obras de criação de percursos acessíveis no Castelo de Palmela já arrancaram

Obras de criação de percursos acessíveis no Castelo de Palmela já arrancaram

Obras de criação de percursos acessíveis no Castelo de Palmela já arrancaram

Os trabalhos

Investimento de 363 mil euros (+IVA) é comparticipado em 50% pelo FEDER. Vão ser criados três trajectos

Ao todo vão ser requalificados 1 783 metros quadrados de espaços exteriores para criação de percursos acessíveis no Castelo de Palmela. As obras já estão em curso e representam um investimento estimado em 363 mil e 505 euros, a que acresce IVA.
A empreitada – integrada no programa PRARRÁBIDA-CAFA – “possibilitará a todos os cidadãos melhores condições de fruição do monumento” e beneficia de co-financiamento “pelo FEDER em 50%, no âmbito do POR Lisboa 2020”, revela a Câmara Municipal de Palmela.

A intervenção vai permitir criar três percursos.

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“O primeiro liga as duas plataformas principais do monumento, a poente, junto ao estacionamento de chegada à pousada e à Igreja de Santiago e, a nascente, a área da Praça de Armas com o circuito pelo núcleo museológico localizado nas galerias, pelo caminho de ronda sobre a muralha que percorre toda a leitura de paisagens a sul, a nascente e a norte, abrangendo as ruinas arqueológicas escavadas, a guarita e o heliógrafo”, explica a aitarquia.

“O segundo percurso nasce junto ao acesso à pousada, através de uma escada rampeada, que garante um trajecto acessível à Igreja de Santa Maria”. E o terceiro percurso é iniciado “na praça de intersecção junto ao poço da cisterna e prossegue para poente e sul, permitindo um circuito acessível à área da Casa Hermenegildo Capelo”, adianta o município.

A criação destes percursos prevêem assim “a construção de rampas e plataformas metálicas, a substituição parcial de alguns pavimentos nas áreas dos percursos pedonais, tornando-os mais confortáveis, seguros, a reorganização da área de estacionamento, para acolher lugares dedicados a cidadãos com mobilidade condicionada, e a redefinição das áreas verdes”. Neste último aspecto, está prevista a plantação de “espécies autóctones”, de forma a que seja estabelecida “uma relação de continuidade com a paisagem circundante”.

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Os trabalhos, faz ainda notar a autarquia, “têm como objectivo central tornar as áreas visitáveis acessíveis, em especial a pessoas com mobilidade condicionada”. A melhoria das acessibilidades passa pela “eliminação de barreiras arquitectónicas nos percursos existentes” e pela “criação de novos percursos que proporcionem perspectivas e leituras novas sobre o castelo e sobre a paisagem envolvente, de forma integrada e contextualizada”, realça o município, a concluir.

 

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