“A minha música”, “20 anos”, “Cai neve em Nova Iorque” são títulos inéditos do artista
José Cid estará este domingo em Palmela, subindo ao palco principal das Festas das Vindimas, pelas 22 horas.
Dito isto, o que esperar deste músico único, com uma carreira gigante – imagine-se que começou a tocar num grupo chamado Babies, a meio do século passado –, um talento não menos gigante e reconhecido internacionalmente com um Grammy Latino, e uma lista interminável de sucessos.
Espera-se que toque o que toda a gente quer ouvir e difícil será a escolha: “A minha música”, “20 anos”, “Cai neve em Nova Iorque”, “Como o macaco gosta de banana”, “A rosa que te dei”, “Um grande, grande amor”, e tantas, tantas outras canções que constituem um espólio sem fim, com temas mais ou menos populares, mais ou menos eruditos.
E falar de Cid, é obrigatório referir o brilhantismo sinfónico de álbuns como “Onde, Quando, Como, Porquê, cantamos pessoas vivas” e o internacionalmente aclamado “10.000 anos depois entre Vénus e Marte”, recuperado em brilhantes concertos no passado recente, até ao recente “Vozes do Além”.
O mínimo garantido, é uma noite de festa, com boa música, com um músico que, aos 81 anos, respira energia, talento, profissionalismo e uma vontade enorme de continuar uma carreira, como se estivesse no início da mesma.
É sempre um privilégio disfrutar de um concerto de José Cid.