Dezenas de espectáculos de música, dança e teatro saíram às ruas do Pinhal Novo durante três dias
Terminou este fim-de-semana, mas já com a promessa de voltar em 2027, o Festival Internacional de Gigantes (FIG) numa edição que marcou os 30 anos do evento. Dezenas de espectáculos de música, dança e teatro saíram à rua durante três dias, para animar todos os que passavam pela vila de Pinhal Novo.
Ainda houve tempo para que, no Museu – A Estação, acontecessem duas conversas, com os temas “Arte e Inclusão” e “Cultura, Pilar da Sociedade Democrática”, respectivamente. A par disso esteve à disponibilidade dos mais pequenos um espaço infantil, com espectáculos, animação jogos e oficinas para miúdos e graúdos.
Um dos pontos altos do festival foi, à semelhança de anos anteriores, o desfile de gigantes que percorreu toda a avenida, em direcção à Praça da Independência, onde dezenas de desfilantes – oriundos das 20 associações que participaram no momento – dançaram e desfilaram “entre bombos, gaitas e bonecos”. Presença garantida foram as associações locais, nacionais e internacionais que foram responsáveis por apresentar os espectáculos “Caricature”, do Projetos de Intervenção Artística (PIA), “1001 Noites Irmã Mapuche”, do Teatro O Bando, “Llar” de Federico Menini e, ainda “Veles e Vents” de Xarxa Teatre.
O festival decorreu num recinto composto, além do espaço juvenil, pelo auditório municipal, a estátua dos gigantes, um espaço denominado “Comer à Grande”, o centro de recursos juventude, o anfiteatro e o coreto, estes dois últimos no Jardim José Manuel Maria dos Santos.
O evento, com periodicidade bienal, é organizado pela Câmara Municipal de Palmela e conta com os parceiros Bardoada – O Grupo do Sarrafo, ATA – Acção Teatral Artimanha, Associação Juvenil COI e PIA – Projectos de Intervenção Artística.