28 Junho 2024, Sexta-feira

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Exact Systems: Líder nacional tem como meta principal ampliar a representação no mundo

Exact Systems: Líder nacional tem como meta principal ampliar a representação no mundo

Exact Systems: Líder nacional tem como meta principal ampliar a representação no mundo

|José Costa

Empresa ligada à indústria automóvel pronta a enfrentar o mercado à escala global

 

A Exact Systems volta a figurar no ranking das 500 Maiores Empresas do Distrito de Setúbal, consolidando o seu lugar entre as primeiras 200. Um resultado que nem a pandemia conseguiu ofuscar, disse a O SETUBALENSE José Costa, director-geral da empresa localizada em Palmela.

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“Apesar da pandemia, a Exact Systems continua a ser líder de mercado em Portugal no seu sector”, frisa.

Esta liderança, aponta, “deve-se sobretudo ao trabalho conjunto da sua equipa junto dos clientes”. “Pese embora a diminuição do mercado, a estabilidade financeira da companhia, acaba por dar indicações de segurança aos seus trabalhadores, sendo que esta estabilidade faz com que a equipa possa render sempre muito mais. Os nossos clientes sentem igualmente esse apoio, o que, tudo conjugado, se reflecte nos resultados”.

José Costa, directorgeral, da Exact Systems

Com o presente consolidado, os grandes objectivos para a Exact Systems, revela, estão bem identificados. “A principal meta é ampliar a representação a nível mundial. Em relação à gestão ibérica, a grande meta no imediato é continuar com a expansão em Espanha, nomeadamente a abertura da delegação em Navarra, a implementação da delegação de Barcelona, que, devido à pandemia, decresceu bastante a sua posição no mercado”.

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“O grande objectivo é ampliar as delegações em Espanha de forma a cobrirmos o território espanhol da mesma forma que o fazemos em Portugal, ou seja, estarmos presentes em todos os locais onde exista indústria ligada ao sector automóvel. Em relação a Portugal, o maior objectivo é a diversificação do sector de actuação de forma a sermos mais fortes e resistentes no mercado”.

Para a Exact Systems Portugal, especialista em soluções da qualidade, ou seja, selecção, reparação e inspecção de peças, consultoria e engenharia, para a indústria automóvel, electrónica e outras, tudo começou em 2004.

“De facto a empresa mãe, Exact Systems, foi criada em 2004. Em Portugal a QLS, empresa comprada pela Exact Systems em 2018, já actuava no mercado nacional desde 1996”, explica José Costa.

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O facto, continua, “de se ter automatizado bastante o seu funcionamento, bem como a criação de uma plataforma online de uso nas operações, que proporciona aos nossos clientes uma interactividade com os relatórios dos seus trabalhos e ainda a possibilidade de fazer toda a comunicação através da referida plataforma, são pilares muito importantes na alavancagem do nosso negócio”.

Esta automatização vai mais longe ainda com o uso do software Sales Force nas Vendas, do software Primavera nos recursos humanos e ainda com o uso de um software próprio de facturação automática no departamento de finanças.

Principalmente por todos estes avanços operacionais, José Costa, afirma que a palavra crescimento continua a fazer parte do vocabulário da empresa. “É a base de todo o nosso trabalho. Focados na melhoria contínua, no fazer bem à primeira, de replicar em todos os nossos processos a mesma forma de trabalhar e de evitar o erro. É fundamental aprender com os erros de forma a não serem repetidos. Com esta atitude, só poderemos olhar o futuro com serenidade e esperança de continuarmos a crescer”.

Num mercado tão específico e concorrencial o director-geral da Exact Syustems aponta os principais factores que a distinguem no mercado.

O director-geral destaca a importância do foco no cliente

“A proximidade ao cliente em primeiro lugar, o sentir de facto que somos parte da solução dos problemas dos nossos clientes e não mais um problema. A proximidade das chefias aos nossos trabalhadores, juntamente com a capacidade de resposta às necessidades do cliente, são factores preponderantes da diferenciação para a concorrência. Ainda mais importante é o facto de não querermos ser uma empresa com preços baixos, esse factor retira capacidade de resposta às empresas”, refere José Costa.

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