Empresas mudam-se para Pinhal Novo

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A vila está a atriar investimento. Álvaro Amaro diz que redução de taxas municipais e aeroporto seduzem investidores

 

 

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A Semana da Freguesia de Pinhal Novo permitiu que o presidente Álvaro Amaro revelasse que “está a haver um ciclo económico de investimento, que estamos a acompanhar com alguma ponderação, pois a localização estratégica deste território está na mira dos investidores”.

Mas esta atractividade, adianta o autarca, passa também pelo “trabalho de sedução que temos desenvolvido com a redução de taxas, que são uma espécie de via verde” e “estamos a priorizar determinados negócios”, acrescentando que “existem projectos de qualidade, que nos ‘obrigam’ à alteração da tabela com redução nas taxas urbanísticas, nomeadamente a nível de unidades hoteleiras, pois o concelho está na rota do desenvolvimento com contactos de empresas nas áreas das tecnologias e inovação”. Apesar de reconhecer que o “aeroporto seja ele no Montijo ou em Alcochete tem um certo poder de atratividade, mas também temos sentido uma situação perversa que é a especulação imobiliária”.

Líder no mercado de ecopontos e contentores

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Nas visitas foram contempladas duas empresas, que vieram de outros concelhos, para implantarem as suas estruturas. Nas antigas instalações da fábrica de eléctrodos, nasceu a OVO – Soluções Ambientais, que veio do concelho da Moita e pretende mudar toda a actividade para o Pinhal Novo, nos próximos três anos. O empresário Henrique Jacinto explicou a actividade desta estrutura, que “produz e comercializa contentores para resíduos e somos líderes de mercado de ecopontos”.

A OVO, adianta, “é uma das quatro empresas que constituem o Grupo R&C, de capital 100% nacional, com presença em seis países e cerca de 300 trabalhadores”. Nas instalações do Pinhal Novo estão a trabalhar 30 colaboradores nas áreas de montagem, serigrafia e armazenamento. Mas a transferência de todas as unidades de produção irá avançar depois da realização das obras de adaptação do edifício, com 15 mil metros quadrados de área de implantação.

Equipamentos e casas de madeira

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Nas antigas instalações da Agaérre nasceu há menos de um ano uma empresa dedicada à criação de pavilhões desportivos, estâncias turísticas, igrejas, plataformas logísticas e habitação modular. O empresário Constantino Capela mudou a empresa de Corroios, no concelho do Seixal para o Pinhal Novo, prometendo “revolucionar o paradigma da habitação no futuro, com menores impactos no ambiente e maior flexibilidade”.

Os escritórios e o espaço de restauração da empresa são o exemplo da qualidade e beleza, todos concebidos em madeira, com um conforto ambiental de referência e excelência.

A empresa Colicapela oferece aos clientes todas as vantagens em termos de durabilidade, conforto, resistência natural da madeira tratada oriunda da Alemanha e Áustria.

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