Trabalhos têm um prazo de execução de 70 dias. Álvaro Amaro assinalou o decurso da obra e lançou uma farpa aos críticos
A obra de conservação do Chafariz D. Maria I, em Palmela, já esta a decorrer, adjudicada que foi em Maio último pela Câmara Municipal por cerca de 42 mil euros, depois de um primeiro concurso para a execução da empreitada ter ficado deserto.
Os trabalhos, que têm um prazo de conclusão de 70 dias, arrancaram assim que “as medidas especiais de combate à pandemia o possibilitaram” e depois de “completadas as formalidades”, conforme já havia revelado a autarquia.
Álvaro Balseiro Amaro, presidente da Câmara Municipal, assinalou o curso dos trabalhos nas páginas que administra na rede social Facebook com duas fotografias, acompanhadas de uma mensagem curiosa, em jeito de recado. “Há os que falam e há os que fazem…”, escreveu o autarca sobre a obra de conservação do Chafariz D. Maria I.
A intervenção “consiste no tratamento e pintura do chafariz, no tratamento da alvenaria e das cantarias dos tanques e ainda em reparações da rede de águas”, descreveu o município, em nota de Imprensa.
Ainda de acordo com a autarquia palmelense, “embora se trate apenas de conservação, os trabalhos tiveram de ser objecto de um projecto de execução”, que necessitou de luz verde, ou seja aprovação, da Direcção-Geral do Património Cultural. O referido projecto, que viria a ser aprovado pela Direcção-Geral do Património Cultural, teve um custo de “cerca de 11 mil euros”, o que faz com que a empreitada ultrapasse, no plano global, um montante na ordem da meia centena de milhares de euros.