Casa Ermelinda Freitas reeleita produtor europeu do ano em Inglaterra

Casa Ermelinda Freitas reeleita produtor europeu do ano em Inglaterra

Casa Ermelinda Freitas reeleita produtor europeu do ano em Inglaterra

Feito inédito no concurso Sommelier Wine Awards, em Inglaterra, certame onde conquistou ainda 4 medalhas de ouro, 6 de prata e 2 de bronze. Na mesma semana, a produtora triunfou em França

 

Em Inglaterra, Portugal deixou de ser sinónimo de qualidade apenas pelo futebol. Passou a sê-lo também pelos vinhos que produz. E a região de Setúbal, que já tinha e tem em José Mourinho um expoente máximo da representação lusa em terras de sua majestade, na bola, bem pode orgulhar-se de ter juntado ao treinador sadino um outro embaixador que se distingue pela conquista, colocando a língua de Camões e o palato de Viriato a correr nas bocas britânicas – a Casa Ermelinda Freitas.

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A produtora vitivinícola fez, recentemente, história naquele que já é considerado – apesar da sua tenra idade (apenas 14 anos, criado que foi em 2007) – o mais famoso concurso inglês de escanções: o Sommelier Wine Awards. Gerida por Leonor Freitas, a partir de Fernando Pó, Palmela, a Casa Ermelinda Freitas acaba de dobrar o prestígio alcançado em 2019, ao ter sido eleita, pela segunda vez consecutiva, produtor europeu do ano no referido certame.

“É a primeira vez que esta distinção é atribuída duas vezes consecutivas a um produtor de vinhos tranquilos português. É uma distinção máxima para a Casa Ermelinda Freitas, bem como para os vinhos portugueses”, realça a assessoria da administração da produtora vinícola, em comunicado.

O sucesso, porém, não conheceu confinamento a solo britânico e, na mesma semana, extravasou fronteiras. A Casa Ermelinda Freitas invadiu a França de Napoleão Bonaparte para arrebatar o prémio mais alto atribuído pela Federação Internacional de Jornalistas de Vinhos e Bebidas Espirituosas (FIJEV), no Concurso Citadelle du Vin, em Bordéus. Saiu triunfante com o vinho “Vinha da Fonte Reserva 2016”.

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Mas brilhou mais. É que ao referido prémio ainda conseguiu juntar, no mesmo concurso, 12 medalhas: quatro de ouro, seis de prata e duas de bronze. Os néctares “Dona Ermelinda Reserva Branco 2018”, “Dona Ermelinda Reserva 2017″ e “Terras do Pó Castas (Syrah – Petit Verdot) 2018” conquistaram o brilho dourado (ouro). Tal como estes, de resto, resplandeceu o vinho “Campos do Minho”, que constituiu “a grande novidade”, admite a mesma fonte.

Trata-se do “mais recente projecto da Casa Ermelinda Freitas no Norte, mais propriamente nos vinhos verdes na Quinta do Minho”, que assim veio comprovar “o trabalho que está a ser desenvolvido” e a “qualidade destacada” que esses néctares apresentam.
As medalhas de prata foram atribuídas aos vinhos “Dona Ermelinda Branco 2018”, “CEF Merlot Reserva 2017”, “Vinha do Torrão Tinto 2019”, “Vinha do Torrão Reserva 2018”, “CEF Cabernet Sauvignon Reserva 2017” e “CEF Moscatel Roxo de Setúbal Superior 2010”.

Melhor ano de sempre
O fulgor com que a Casa Ermelinda Freitas começou por se fazer notar logo no arranque de 2020, estendendo-se a outras paragens, representa também um marco na história da produtora.
“Estamos perante o melhor ano de sempre no que toca a prémios e distinções. Nos primeiros três meses do ano, a Casa Ermelinda Freitas já obteve um total de 32 medalhas de ouro, 24 de prata, perfazendo um total de 56 medalhas”, vinca.

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A “marca” de Fernando Pó – que está a assinalar 100 Anos de “Vinhas & Vinhos” – destaca a conquista do prémio “Best Of Show Península de Setúbal”, que alcançou com o “Vinha do Torrão Reserva” no Concurso Mundus Vini 2020 – Edição Primavera. Mas também as três medalhas que arrancou na prestigiada competição que ocorre em território que foi império de czares. Os vinhos “Vinha da Valentina Reserva Signature”, “Vinha do Fava Touriga Nacional 2018” e “Valoroso Chardonnay 2018” trouxeram do ProdExpo 2020, na Rússia, três distinções ProdExpo Star.

Premiar os consumidores com “os melhores vinhos aos melhores preços” é a divisa que a Casa Ermelinda Freitas defende. Os prémios são o reconhecimento da qualidade produzida, num sector em que até ao lavar dos cestos é vindima.

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