O presidente da Junta de Freguesia mostra-se confiante no êxito das festividades. “Vão estar à altura da nossa tradição”, diz
Estas são as primeiras festividades populares do Pinhal Novo para Carlos Jorge de Almeida na condição de presidente da Junta de Freguesia local, eleito que foi nas autárquicas de Setembro último. E o autarca mostra-se confiante no êxito do certame. “As ruas vão ficar inundadas de gente. As pessoas estão ansiosas”, afirma.
A pandemia continua presente, mas hoje, volvidos mais de dois anos de tormenta provocada pelo flagelo da covid-19, as circunstâncias são outras. A vacinação em massa aportou níveis de segurança que permitiram mitigar amplamente as restrições e, por isso, o presidente da junta espera uma forte adesão popular ao evento.
“Estou a encarar estas festas com muito optimismo, percebendo que não estamos totalmente limitados, já que o vírus não tem agora o mesmo impacto de perigosidade. A experiência que temos tido nos vários eventos já realizados, como os aniversários [de instituições] e o Mercado Caramelo, por exemplo, leva-nos a considerar que vamos ter umas festas não ao nível do que nos habituámos mas que vão estar à altura daquela que é a nossa tradição”, sintetiza o autarca. “As ruas vão encher-se de pessoas, de alegria. Esta é uma terra de partilha, que vive a confraternização, e estão criadas todas as condições para umas festas muito boas”, adianta.
Carlos Jorge de Almeida só joga à defesa quando a questão se prende com o número de visitantes que a vila pode esperar ao longo dos 10 dias de comemorações. “A expectativa não anda muito além daquilo que tem acontecido nos últimos eventos, um pouco por todo o concelho. Não vou arriscar um número, mas o sentimento mostra à evidência que a população está ansiosa por sair para conviver. As ruas vão ficar inundadas de gente. Temos a convicção segura de que iremos ter milhares de pessoas no Pinhal Novo”.
E quanto a destaques prefere apontar a “toda a programação em si”, verdadeiramente “abrangente” e que, garante, demonstrará “a enorme capacidade dos agentes de cultura que Pinhal Novo tem”. “O que temos é uma festa em que ela própria é o grande cabeça-de-cartaz e que traduz a forma como os pinhalnovenses recebem quem os visita, própria da nossa identidade”, remata.