27 Junho 2024, Quinta-feira

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Administração da Autoeuropa congratula-se com decisão da CT de cancelar greve

Administração da Autoeuropa congratula-se com decisão da CT de cancelar greve

Administração da Autoeuropa congratula-se com decisão da CT de cancelar greve

Empresa espera que conversa com a Comissão de Trabalhadores seja “positiva e frutosa”

 

A administração da Autoeuropa congratula-se com a posição da Comissão de Trabalhadores (CT) de cancelar as greves de 17 e 18 de Novembro e aceitar voltar ao diálogo em 25 de Novembro, revelou hoje fonte oficial da empresa.

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“Esperamos que a conversa do dia 25 de Novembro seja positiva e frutuosa”, acrescentou a mesma fonte em declarações à agência Lusa, pouco depois de ser conhecida a decisão da CT da Autoeuropa.

A CT da Autoeuropa anunciou hoje a intenção de retomar o diálogo com a administração da fábrica, na sequência da mensagem enviada na segunda-feira pela empresa a todos os trabalhadores.

Nessa mensagem, a administração da Autoeuropa anunciava que estava disponível para voltar a reunir-se com a CT, durante o mês de Novembro, com o objectivo de encontrar soluções para medidas salariais e ir ao encontro das necessidades dos trabalhadores, face às dificuldades económicas sentidas pelas famílias da Volkswagen Autoeuropa. A empresa adiantava ainda que as medidas adicionais resultantes do empenho conjunto da Volkswagen Autoeuropa e da CT, deverão ser consideradas como aditamento ao acordo laboral vigente.

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Apesar de a Comissão de Trabalhadores já ter assumido que pretende cancelar a greve, o SITE-Sul, Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul, e o STASA, Sindicato dos Trabalhadores do Sector Automóvel, prometem manter o pré-aviso de greve para as próximas quinta e sexta-feira.

Em comunicado hoje divulgado, o SITE-Sul considera que não lhe resta alternativa que não seja a manutenção da greve e apela para que os trabalhadores “mantenham a firmeza e não embarquem em mensagens ilusórias”.

Também em comunicado, o STASA diz que se exigem “aumentos salariais que revertam a perda do poder de compra, não declarações de intenções” da administração da fábrica da Volkswagen.

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